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Publicado em: 21/12/2017
Vários profissionais foram mobilizados para atender a alta na demanda, entre os quais recepcionistas, assistente social, enfermeiros, cardiologistas e oftalmologistas
Entre julho e dezembro de 2017 o Ambulatório Médico de Especialidades (AME) de Mauá, parceria do Governo do Estado com a Fundação do ABC, realizou 900 cirurgias de catarata. Além das 300 já pactuadas no contrato de gestão com a FUABC, o governo estadual ampliou a oferta do procedimento no Grande ABC, com mais 600 vagas somente na unidade de Mauá.
A catarata é uma doença ocular que causa visão nublada e opacidade na lente natural do olho. Para viabilizar a campanha, a Secretaria de Estado da Saúde destinou recursos para o custeio de exames pré-operatórios, avaliações cardiológicas, de enfermagem, triagem, medicações, anestesias, aumento da carga horária de médicos, enfermeiros, recepcionistas, entre outras necessidades.
“Fizemos uma logística diferente, pois o atendimento praticamente foi triplicado. No entanto, não adianta aumentar o volume e perder em qualidade. Dessas 900 cirurgias, nenhuma teve intercorrência. Montamos uma estrutura compatível à demanda e com responsabilidade para garantir segurança à saúde e evitar riscos aos pacientes”, explica Dr. Airton Gomes, diretor-geral da unidade desde junho. O gestor explica que, por conta do envelhecimento natural da população, será preciso observar a procura pelo procedimento em 2018 para avaliar a necessidade de nova intervenção em caráter de mutirão.
Os pacientes mais beneficiados são da microrregião de Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra, que engloba cerca de 600 mil habitantes e concentrou 70% do total de cirurgias do AME Mauá. Também foram contemplados usuários de municípios vizinhos como Santo André, São Bernardo, São Caetano e Diadema. Parte deles, inclusive, foi encaminhada ao programa de oftalmologia “Vale a pena ver”, também do Governo do Estado, que fornece gratuitamente óculos aos recém-operados acima de 60 anos.
O encaminhamento dos casos ficou sob responsabilidade da Central de Regulação de Ofertas de Serviço de Saúde (CROSS), sistema operado pela Secretaria de Estado da Saúde mediante demandas informadas pelas prefeituras.
Igualmente gerenciados pela Fundação do ABC, os AMEs de Santo André e de Praia Grande também participaram da campanha estadual com 180 e 292 cirurgias – respectivamente.