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Publicado em: 25/01/2018
Semanalmente, colaboradores se unem em uma brigada para inspeção de prédios, áreas verdes e demais instalações da faculdade
O campus universitário da Faculdade de Medicina do ABC tem sido vasculhado de ponta a ponta em busca de possíveis focos de proliferação do mosquito transmissor da dengue, chikungunya, Zika vírus e da febre amarela. A partir de trabalho coordenado pelo setor de Sustentabilidade da FMABC, foi criada a Comissão Interna Multidisciplinar de Prevenção e Combate ao Aedes aegypti, composta por oito funcionários das áreas da saúde e meio ambiente. Semanalmente, esses colaboradores se unem a outros funcionários voluntários em uma brigada para inspeção de prédios, áreas verdes e demais instalações da faculdade.
“A prevenção e o combate ao Aedes aegypti é um assunto que não se limita apenas ao Poder Público, mas que deve mobilizar toda a comunidade da FMABC, com informações sobre os cuidados com o mosquito, a eliminação de focos, o recolhimento de materiais que possam acumular água e o despertar na comunidade da preocupação permanente com o tema, em busca de formarmos uma rede de mobilização em todo o campus e de expandir a cultura de bons hábitos no dia a dia”, detalha o analista de Meio Ambiente da FMABC, Danilo Correa Cordeiro, formado na 5ª turma do curso de Gestão em Saúde Ambiental.
ATENÇÃO PERMANENTE
A Comissão Interna Multidisciplinar de Prevenção e Combate ao Aedes aegypti foi criada em meados de setembro de 2017. Em 8 dezembro, o grupo organizou palestras no campus – ministradas pelos membros titulares e professores da FMABC, Alaide Mader Braga Vidal e Gerson Salay – para orientação dos funcionários e início dos trabalhos da brigada. Desde então, uma vez por semana o campus é vistoriado.
“Os brigadistas têm como compromisso buscar irregularidades que facilitem a proliferação do mosquito. O que temos observado é que ainda falta compromisso com a prevenção, pois a maior parte dos problemas encontrados está relacionada ao descarte inadequado de resíduos, possibilitando o acúmulo de água. Algumas reformas pontuais com materiais de construção que poderiam acumular água também já foram identificadas”, resume Danilo Cordeiro.
As irregularidades encontradas são notificadas ao setor de Sustentabilidade da FMABC, que fica responsável pelas providências para eliminar os focos de proliferação. Os problemas são listados e entram na pauta da reunião geral do setor, que ocorre mensalmente.