Utilizamos cookies para ajudar você a navegar com eficiência e executar certas funções. Você encontrará informações detalhadas sobre todos os cookies sob cada categoria de consentimento abaixo.
Os cookies que são classificados com a marcação “Necessário” são armazenados em seu navegador, pois são essenciais para possibilitar o uso de funcionalidades básicas do site....
Os cookies necessários são cruciais para as funções básicas do site e o site não funcionará como pretendido sem eles.
Esses cookies não armazenam nenhum dado pessoalmente identificável.
Cookies funcionais ajudam a executar certas funcionalidades, como compartilhar o conteúdo do site em plataformas de mídia social, coletar feedbacks e outros recursos de terceiros.
Cookies analíticos são usados para entender como os visitantes interagem com o site. Esses cookies ajudam a fornecer informações sobre métricas o número de visitantes, taxa de rejeição, fonte de tráfego, etc.
Os cookies de desempenho são usados para entender e analisar os principais índices de desempenho do site, o que ajuda a oferecer uma melhor experiência do usuário para os visitantes.
Os cookies de anúncios são usados para entregar aos visitantes anúncios personalizados com base nas páginas que visitaram antes e analisar a eficácia da campanha publicitária.
Publicado em: 06/02/2020
Treinamento foi realizado através de um game com a simulação de um tabuleiro humano
Com base nas normas da Organização Mundial da Saúde (OMS), que estabelece obrigatoriedade para o cumprimento das 6 Metas Internacionais de Segurança do Paciente, o Hospital Municipal de Mogi das Cruzes realizou de 28 a 31 de janeiro o treinamento da “Meta 1 – Protocolo de Identificação do Paciente”, que reúne estratégias focadas em mitigar os riscos de identificação, desde a admissão até a alta do paciente. Participaram da atividade 288 funcionários, sendo 246 diretos e 42 terceirizados.
A capacitação dos colaboradores foi realizada através de um game, com dinâmica em um tabuleiro humano e simulações realísticas. O objetivo da metodologia é facilitar a compreensão do tema e identificar as possíveis falhas que surgem nas rotinas do dia a dia, além do desenvolvimento da cultura do cuidado centrado no paciente. “A repercussão com os funcionários foi muito positiva. Fizemos uma dinâmica realística para reforçar a importância da dupla checagem dos dados dos pacientes, que evita incidentes relacionados à troca de exames ou medicações, por exemplo. Envolvemos não apenas a área assistencial, mas a administrativa, pois é preciso manter todos os cuidados desde a abertura do prontuário na recepção. Parece algo simples, mas o rigor na verificação faz a diferença e deve ser reforçado periodicamente”, disse a diretora-geral do hospital, Heloísa Molinari Nascimento.
Segundo a OMS, as seis metas internacionais de segurança do paciente são: identificar o paciente corretamente; melhorar a comunicação entre funcionários da Saúde; melhorar a segurança na prescrição, no uso e na administração de medicamentos; assegurar cirurgias com local de intervenção, procedimento e paciente corretos; higienizar as mãos para evitar infecções associadas a cuidados de saúde; e reduzir o risco de quedas e úlceras por pressão.