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Publicado em: 24/05/2021
A doença costuma ocorrer nas áreas do corpo mais expostas à radiação solar
Maio é considerado o Mês Internacional de Combate ao Melanoma, que é um tipo de câncer de pele. De maneira geral, os tumores cutâneos são extremamente frequentes, provocados pelo crescimento anormal das células que compõem a pele. Conforme detalhado pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), existem diferentes tipos de câncer da pele, que podem se manifestar de formas distintas. Os mais comuns são o carcinoma basocelular e o carcinoma espinocelular – chamados de cânceres não melanoma –, que apresentam altos índices de cura quando diagnosticados e tratados precocemente. Um terceiro tipo, o melanoma, não é o câncer de pele mais incidente, mas é o mais agressivo e potencialmente letal.
O melanoma costuma ter a aparência de uma pinta ou sinal na pele de tom acastanhado ou enegrecido. “Uma característica que deve chamar a atenção é que essa pinta ou sinal geralmente muda de cor, de formato ou de tamanho, além de eventualmente causar sangramento”, alerta a professora de Dermatologia do Centro Universitário Faculdade de Medicina do ABC (FMABC), Dra. Cristina Laczynski.
A SBD alerta que essas lesões podem surgir em áreas difíceis de serem visualizadas pelo paciente, embora sejam mais comuns nas pernas, em mulheres; nos troncos, nos homens; e pescoço e rosto em ambos os sexos. Além disso, vale lembrar que uma lesão considerada “normal” para um leigo, pode ser suspeita para um médico – o que reforça a importância do acompanhamento de rotina com o dermatologista, pelo menos uma vez ao ano.
Outro dado relevante é que a doença costuma ocorrer nas áreas do corpo mais expostas à radiação solar. Pessoas de pele clara têm maior risco de desenvolver o melanoma e a questão da hereditariedade é um fator preponderante. A SBD recomenda que familiares de pacientes diagnosticados se submetam a exames preventivos regularmente, especialmente quando há casos registrados em familiares de primeiro grau.
“O diagnóstico precoce do melanoma é fundamental. Quando descoberto no início, as chances de cura superam 90%”, informa a dermatologista da FMABC, Dra. Cristina Laczynski.
PREVENÇÃO
De maneira geral, uma das principais medidas preventivas contra o câncer da pele é evitar a exposição ao sol entre 10h e 16h, quando há maior incidência de raios ultravioletas e os riscos são maiores. O filtro solar com mínimo de 30 FPS (fator de proteção solar) ainda é um dos meios mais eficazes de proteção e deve ser passado a cada duas horas ou após longos períodos de imersão na água. Também recomenda-se o uso de chapéus de abas largas, de óculos de sol com proteção UV e de roupas que cubram boa parte do corpo, diminuindo a exposição direta da pele ao sol.