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Publicado em: 25/06/2021
De causa desconhecida, o vitiligo atinge cerca de 1% da população mundial e caracteriza-se pela perda da pigmentação natural da pele – Foto: Freepik
Organizado todo 25 de junho, o Dia Mundial do Vitiligo abre espaço para ampliar a divulgação e os esclarecimentos sobre essa doença dermatológica, pela qual muitos pacientes ainda são vítimas de preconceito. De causa desconhecida, o vitiligo atinge cerca de 1% da população mundial e caracteriza-se pela perda da pigmentação natural da pele – ou seja, promove a destruição das células que determinam a cor da pele, levando ao aparecimento de manchas brancas de diferentes formatos e em qualquer parte do corpo.
“É importante deixar claro que o vitiligo é uma doença benigna, não contagiosa e que não prejudica a saúde do paciente”, informa a professora de Dermatologia do Centro Universitário Faculdade de Medicina do ABC, Dra. Cristina Laczynski.
As causas do vitiligo ainda não são totalmente conhecidas. Contudo, fatores psicológicos, genéticos, relacionados à imunidade do indivíduo e a agressão por radicais livres podem predispor o aparecimento da doença. Estresse e traumas emocionais também podem desencadear ou agravar o vitiligo.
Hoje são muitos os tratamentos disponíveis, como no caso de medicações e de fototerapia – quando o paciente é colocado em uma cabine especial e recebe luz ultravioleta A ou B para estimular a repigmentação da pele afetada pelo vitiligo. Outras técnicas possíveis são a curetagem (um tipo de raspagem da pele esbranquiçada que estimula a repigmentação) e a cirurgia de transplante de pele (sob anestesia local, células saudáveis de pele são transplantadas para as áreas com vitiligo).