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Professora da FMABC participa de audiência pública pelo combate à violência contra a mulher

Publicado em: 03/12/2021

A docente da disciplina de Saúde Coletiva do Centro Universitário FMABC, Silmara Conchão

A docente da disciplina de Saúde Coletiva do Centro Universitário FMABC, Silmara Conchão, participou no dia 23 de novembro de uma audiência pública na Câmara Municipal de Diadema com o tema “Enfrentamento à violência contra a mulher”. O evento contou com participação do público e foi organizado em homenagem ao Dia Internacional da Não-Violência Contra a Mulher, comemorado em 25 de novembro.

Silmara, que também coordena o Núcleo Rondon de Extensão Comunitária (NUREC) e o Núcleo de Recepção Discente (NURED) no Centro Universitário, foi convidada pela Câmara para conversar com os presentes numa tentativa de fortalecer a rede de combate à violência doméstica, que atinge milhares de mulheres no País todos os dias.

Segundo dados do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, foram registradas 105 mil denúncias de atos violentos contra mulheres no ano de 2020 nas plataformas do “Ligue 180” e do “Disque 100”. A estimativa é de que o número seja ainda maior por conta dos casos que não são registrados.

Em sua participação na audiência, Silmara prestou solidariedade às vítimas da Covid-19 e saudou a Lei da Maria Penha, que foi implantada em 2006 e tipificou como crimes os casos de violência doméstica. A professora apontou que a pandemia expôs muitas desigualdades e mazelas sociais, incluindo as dificuldades que muitas mulheres enfrentam diariamente.

“Já vi casos de mulheres que tiveram que sair de casa e ir para as ruas por conta de violência doméstica. A desigualdade está muito intrincada em nossa sociedade”, explica. “Para enfrentar essa realidade temos que não apenas criar uma rede de proteção, mas também prevenir essas violações históricas de gênero, reeducando as pessoas contra esse sistema atual de dominação”, conclui Silmara.

Ela lembra ainda que todas as áreas de saúde podem contribuir para reverter esse quadro de desigualdade de gênero. “A saúde pode acolher, identificar e orientar as mulheres para suprir suas necessidades. Precisamos criar esse vínculo para salvar vidas”.