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Publicado em: 15/07/2022
Festa junina foi tema da campanha
Nos dias 30 de junho e 1º de julho, o Serviço de Controle de Infecção Hospitalar (SCIH) do Hospital Nardini, em Mauá, realizou a primeira campanha para conscientização sobre o não uso de adornos por parte dos profissionais de Saúde. A iniciativa foi organizada com a temática de festa junina.
A Norma Regulamentadora 32 (NR32), do Ministério do Trabalho, tem por finalidade estabelecer e regulamentar as diretrizes básicas para a implementação de medidas de proteção à segurança e à saúde dos trabalhadores dos serviços de saúde, principalmente aqueles que mantêm contato com agentes biológicos. São considerados adornos: alianças, anéis, pulseiras, relógios de uso pessoal, colares, brincos, broches, piercings expostos, gravatas e crachás pendurados com cordão.
“Realizamos a exposição com adornos e bactérias nas mãos dos colaboradores para ilustrar o que ocorre ao fazermos uso de anéis, pulseiras, relógios e cordões na assistência à saúde do paciente. Além disso, entregamos aos funcionários mensagens via correio elegante com frases que estimulam a conscientização sobre o tema”, disse a médica infectologista da SCIH do hospital, Dra. Fabíola Ribeiro.
A ação teve apoio do Núcleo de Ensino e Pesquisa em Educação Permanente (NEPEP), do Serviço de Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT) e da área de Terapia Ocupacional.
As enfermeiras Clemilda Aparecida Matias Toledo, Claudia Maria da Silva e o biólogo Lucas Lemes dos Santos
PROFILAXIA DA RAIVA
Outro treinamento realizado em julho, no auditório da unidade, dias 7 e 8, reuniu 67 colaboradores das áreas médica, de enfermagem, farmácia, administrativo, controladoria de acesso e recepção, além de estagiários de enfermagem. O objetivo foi atualizar os profissionais quanto aos fluxos de atendimento antirrábico humano, com foco nas ações de profilaxia.
A palestra foi conduzida pelo biólogo da Vigilância Epidemiológica de Mauá, Lucas Lemes dos Santos. Segundo o palestrante, a raiva causa cerca de 60 mil óbitos anualmente em todo o mundo. “A doença é causada por um vírus do gênero Lyssavirus que só acomete os mamíferos no seu ciclo natural e pode infectar o homem acidentalmente por meio de contato com a saliva contaminada. O vírus entra no organismo da pessoa, se instala nas células nervosas periféricas e posteriormente no sistema nervoso central — já no estágio final da doença —, podendo causar uma encefalite grave e letal em praticamente 100% dos casos que não tiveram profilaxia adequada”, explica o especialista.
O treinamento teve apoio da enfermeira do Núcleo de Vigilância Epidemiológica Hospitalar (NUVEH) do Hospital Nardini e especialista em Saúde Pública e Saúde da Família, Clemilda Aparecida Matias Toledo, além do NEPEP.