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Em Santo André, CHM e Hospital da Mulher vão ampliar ações de humanização

Publicado em: 19/05/2023

Comissão ficará responsável por desenvolver atendimento personalizado a pacientes e funcionários das unidades

 

Eduardo Merlino/PSA

A Prefeitura de Santo André está ampliando o atendimento humanizado realizado nos hospitais municipais, quando o cuidado vai além do tratamento da doença. São ações que aproximam o paciente das equipes de saúde e que agora serão realizadas com ainda mais frequência, como a alta humanizada, atividades na brinquedoteca, além de diversas iniciativas feitas com grupos de voluntários, como a Pet Terapia e palhaçarias.

A Secretaria de Saúde criou uma comissão que será responsável por promover ações de humanização no Centro Hospitalar Municipal (CHM) e no Hospital da Mulher.

“Humanizar o atendimento oferecido aos pacientes que procuram a rede hospitalar é uma missão que temos na gestão da Secretaria da Saúde. A criação desta comissão é um passo importante para atingirmos esse objetivo. Queremos contar com uma equipe cada vez mais bem treinada, preparada tecnicamente, capaz de solucionar demandas, mas que tenha a empatia como premissa, que permita ouvir as angústias dos pacientes e atue fortemente na resolução das questões”, explica o secretário de Saúde, Gilvan Junior.

De acordo com o diretor-geral da rede hospitalar de Santo André, Victor Chiavegato, a comissão vai envolver diversos profissionais de áreas variadas para conseguir instituir uma política que vai além da simpatia na recepção dos pacientes. “É quase um estado de espírito, de humanização. Temos uma Política Nacional de Humanização do SUS e a ideia é que a gente possa trazer essa política para dentro dos nossos hospitais”, disse Victor.

“Temos que ter cada vez mais em mente que não estamos aqui por nós, pelos nossos egos, mas pelo outro”, pontua a coordenadora da fisioterapia e membro da comissão de humanização, Silvia Gomes Tavares.

Durante o lançamento da comissão de humanização, realizada neste mês no CHM, a coordenadora de enfermagem do centro cirúrgico do Hospital Dia e do Centro Médico de Especialidades, Helaine Marinho Rodrigues de Souza, falou sobre a importância de estender o acolhimento aos familiares. “Às vezes acontece de algum familiar que está no centro cirúrgico, e com quem já conversamos, nos abordar mais de uma vez em busca de informações. Neste caso, em vez de pensarmos na nossa correria, temos que entender que não é nosso familiar, mas do outro. Que uma hora no centro cirúrgico para quem está trabalhando pode parecer pouco, mas para a família de quem está sendo operado é muito”, pontua Helaine.