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Publicado em: 04/07/2024
Grupo organiza mutirões para eliminação de focos da doença (foto: Divulgação/FMABC)
O alto número de casos de dengue ligou o sinal de alerta em várias regiões do País nos primeiros meses de 2024, incluindo a região do Grande ABC. Para tentar frear o impacto da epidemia, o Centro Universitário FMABC, em Santo André, criou em fevereiro um comitê de contingenciamento, prevenção, diagnóstico e tratamento da doença, e após quatro meses as ações do grupo têm gerado bons resultados.
Composto por oito colaboradores de diversos setores da instituição de ensino, o comitê realiza reuniões periódicas para alinhar estratégias de combate aos focos da dengue dentro do campus, além de criar materiais de divulgação para manter a comunidade acadêmica atenta e evitar o aparecimento de criadouros do mosquito Aedes aegypti.
Desde sua criação, o comitê já organizou dois mutirões para detecção e eliminação dos criadouros no terreno do Centro Universitário, reunindo esforços para limpar os ambientes e garantir o esvaziamento de pontos com água parada. Essas medidas provocaram uma redução significativa no número de vetores da doença no espaço físico da instituição.
Sabendo da importância da conscientização para o combate efetivo da dengue, o grupo também trabalhou em parceria com estudantes de diversos cursos da FMABC para transmitir os conhecimentos a respeito da doença e as formas de evitar a proliferação. Como projeto de extensão, alunos dos cursos de Farmácia e Biomedicina ministraram capacitações específicas sobre identificação de vetores, ciclo de vida do mosquito, formas de combate e sinais clínicos da dengue.
Os conhecimentos também foram transmitidos para fora dos muros da instituição de ensino. Em uma ação em parceria com o Projeto Rondon, alunos dos cursos de Medicina e de Fisioterapia tiveram a oportunidade de atualizar seus conhecimentos sobre a dengue e de apresentar as melhores formas de eliminar os focos da doença para moradores do Morro da Kibon, em Santo André.
Os funcionários da FMABC também passaram por treinamentos e tiveram seus conhecimentos testados em um “quiz”, no qual responderam perguntas sobre como se proteger das picadas do mosquito, como evitar a proliferação da doença e quais medicamentos não devem ser utilizados em casos de suspeita.
O sucesso das ações implantadas pelo comitê incentivou a instituição a manter o projeto e ampliá-lo para os próximos meses, tendo em vista que a batalha contra a dengue é contínua. “Nosso plano é continuar monitorando os possíveis pontos de contaminação e eliminar os criadouros para reduzir ao máximo as chances do mosquito se proliferar, além de envolver ainda mais cursos da instituição nesse projeto”, explica Alaíde Mader Braga Vidal, presidente do comitê.