Criança resgatada de afogamento recebe alta da UTI Pediátrica do Hospital Guilherme Álvaro

Publicado em: 02/10/2025

Ágatha Vitória deu entrada em estado gravíssimo após acidente na Praia da Enseada e teve recuperação sem sequelas

 

Ágatha Vitória com a equipe do HGA e integrantes do Corpo de Bombeiros que a socorreram

A menina Ágatha Vitória, de 10 anos, recebeu alta da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Pediátrica do Hospital Guilherme Álvaro, em Santos, em 1º de outubro. A criança havia sido resgatada de um afogamento ocorrido dia 28 de setembro, no Canto do Maluf, localizado na ponta Sul da Praia da Enseada, em Guarujá, e chegou à unidade hospitalar em estado gravíssimo. A criança recebeu alta da UTI dia 1º de outubro.

O acidente envolveu três pessoas que se afogavam no local. Graças à ação rápida de populares presentes na praia e dos bombeiros, todos foram resgatados com vida, apesar das condições desafiadoras do resgate em uma área de difícil acesso e com muitas pedras.

Após três dias internada na UTI Pediátrica, a menina apresentou evolução clínica favorável e foi transferida para a enfermaria pediátrica, onde permanece em observação. A equipe médica constatou que Ágatha não apresenta nenhum comprometimento neurológico ou motor decorrente do afogamento.

Ellen Karina, coordenadora de enfermagem da UTI Pediátrica do Hospital Guilherme Álvaro, celebrou a recuperação da paciente. “Mais um milagre na nossa UTI Pediátrica. Momentos como esse renovam nossa missão e nos enchem de esperança”, celebra a funcionária.

HGA-FUABC

No Hospital Guilherme Álvaro, a FUABC responde pela gestão de 40 leitos de UTI Adulto (sendo 10 de UTI Cardiológica) e 10 de UTI Pediátrica, além de 26 leitos de enfermaria de Clínica Médica, Oncológica e Cirúrgica. A atuação também abrange o gerenciamento da Linha de Cuidado Materno-Infantil de Alto Risco, a gestão do Serviço de Verificação de Óbitos (SVO), anatomia patológica e hemodinâmica, assim como do Centro de Tratamento de Malformação Craniofacial (CTMC).

O caso de Ágatha reforça a importância do trabalho integrado entre equipes de resgate e unidades hospitalares especializadas no atendimento de emergências pediátricas, além de destacar a capacidade técnica dos profissionais envolvidos no salvamento e no tratamento da paciente.