Organizado em parceria com professores da Universidade de Dresden, da Alemanha, curso teve coordenação do pesquisador da FMABC, Dr. Paulo Henrique Pires de Aguiar
Participaram do curso sete estudantes de faculdades privadas de Medicina do Estado de SP
A aluna do curso de Medicina do Centro Universitário Saúde ABC / Faculdade de Medicina do ABC, em Santo André, Giovanna Zambo Galafassi, representou a FMABC no primeiro Curso de Neurociências para Estudantes de Medicina do Brasil realizado na Universidade de Dresden, na Alemanha, entre os dias 14 e 30 de janeiro. A atividade teve coordenação do pesquisador da FMABC, Dr. Paulo Henrique Pires de Aguiar, em parceria com a professora alemã Gabriele Schackert, chefe do departamento de Neurocirurgia Adulto e Pediátrica do Hospital Universitário Carl Gustav Carus. Integraram o curso outros seis alunos de Medicina de instituições privadas do Estado de São Paulo, como Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), campus Sorocaba, Universidade de Santo Amaro (Unisa) e Faculdade de Medicina São Leopoldo Mandic, de Campinas.
A estudante da FMABC, que representou o grupo de alunos, realizou apresentação em inglês sobre “Neuroanatomia das Vias Sensitivas” para alunos e docentes presentes. A seleção para ingressar no curso consistiu em análise preliminar de currículo e entrevista com o pesquisador. Durante as atividades, o grupo participou de discussões de casos, visitou o laboratório de biologia molecular de tumores cerebrais, teve aulas de neuropatologia, neuroimagem, neurocirurgia, além de apresentar seminários na área de neuroanatomia. Um dos mais conceituados pesquisadores de Biologia Molecular do mundo, Tareq Juratli, da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, também esteve presente no curso e ministrou aula à turma.
A aluna de Medicina da FMABC, Giovanna Zambo Galafassi
“Os alunos da FMABC são extremamente bem formados e seguem a tradição desta instituição que gradua todos os anos, há mais de 50 anos, grandes profissionais capacitados a ocupar lugares de destaque no mercado de trabalho. Fui como acadêmico para a Alemanha e depois trabalhei em serviço universitário no país após a residência médica, bem como fiz fellow nos Estados Unidos. Por isso, acho válida esta experiência dos estudantes, que devem ser desafiados academicamente a todo momento a vislumbrarem uma formação complementar em centros universitários no exterior”, disse o pesquisador Dr. Paulo Henrique Pires de Aguiar.
Para o ano que vem, no segundo curso, a previsão é levar ao intercâmbio acadêmico mais três alunos de Medicina da FMABC.
