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Publicado em: 04/08/2017
Novo método implantado no Ambulatório Médico de Especialidades (AME) de Praia Grande está revolucionando o tratamento de varizes para a população. Entre janeiro e julho, 225 pacientes foram tratados na unidade com a técnica – média de 32 por mês. Entre as principais vantagens do método, denominado escleroterapia com espuma e aprovado pela Secretaria de Estado da Saúde, é ser indolor, sem anestesia e sem internação. O procedimento é realizado no Centro Cirúrgico e dura entre 10 e 15 minutos. Na Baixada Santista, também é ofertado no AME de Santos.
Já aplicado em 225 pacientes, método é alternativa à cirurgia convencional
As varizes são afecções vasculares que ocorrem com frequência e acometem grande parte da população. A Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular (SBACV) estima que 45% das mulheres e 30% dos homens no Brasil sofram com o problema, que costuma ocorrer a partir dos 30 anos de idade. Trata-se de doença crônica, que pode causar inchaço nas pernas, queimação, dor, sensação de peso nas pernas e inchaço nos tornozelos. Também pode diminuir a qualidade de vida dos pacientes, principalmente das mulheres, em função das alterações estéticas.
A nova técnica de escleroterapia consiste em injetar nas veias medicamento em forma de espuma (polidocanol), capaz de secar os vasos com má circulação do sangue. Essa solução faz com que a veia inflame e feche, o que obriga o sangue a se redirecionar para veias saudáveis. Após as aplicações da técnica não invasiva, a tendência é surgir pequenas manchas escuras, que geralmente desaparecem em até três meses. Já o tratamento convencional de varizes é feito a partir de pequenas incisões realizadas próximas às veias doentes, por onde são “puxadas” sob efeito de anestesia.
Para se submeter à escleroterapia no AME Praia Grande, o paciente deve se consultar na UBS (Unidade Básica de Saúde) mais próxima de sua residência e aguardar encaminhamento mediante disponibilidade de vagas.
REGULARIZAÇÃO
A técnica de escleroterapia foi aprovada em janeiro deste ano pela Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (CONITEC), do Ministério da Saúde, para utilização nos serviços públicos de Saúde do país.