Brigadistas do ‘Mário Covas’ participam de simulado de incêndio

Publicado em: 02/09/2022

Programa interno de segurança do trabalho visa manter brigadistas preparados para eventualidades

Mais de 600 colaboradores do Hospital Estadual Mário Covas integram a “Brigada de Prevenção e Combate a Incêndio” e participam de programa mensal de treinamento, que inclui aula teórica, combate ao fogo e simulados. O programa interno de segurança do trabalho visa manter os brigadistas preparados para eventualidades, prevenindo e minimizando os efeitos provocados por incêndios e acidentes de trabalho.

Um grupo com 80 funcionários do HEMC, divididos em duas turmas, participou de simulação de combate a incêndio e resgate de feridos nos períodos da manhã e tarde do dia 26 de agosto. As atividades começaram com aula teórica, no auditório do Hospital, sobre o manuseio de extintores, mangueiras e outros equipamentos essenciais para enfrentar as situações de emergência, incluindo a utilização de equipamentos de proteção individual.

O diretor-geral do Hospital, Dr. Adilson Joaquim Westhaimer Cavalcante, destaca a importância do preparo dos colaboradores para enfrentar situações adversas. “Temos uma preocupação permanente com a qualidade dos serviços prestados, mas a assistência segura ao paciente também envolve atenção para enfrentamento de adversidades, como acidentes e incêndio, afirma o dirigente.

O técnico em Segurança do Trabalho, Mateus Manzano, explica que as pessoas precisam manter a calma e o foco nesses momentos de tensão, seguindo todas as orientações e protocolos de proteção. “Não atingiremos o objetivo de assegurar a nossa integridade e a dos pacientes se não estivermos treinados adequadamente para enfrentar situações de emergência. Uma eventual ocorrência de incêndio em um hospital é muito mais complexa e exige um programa periódico e permanente de treinamento”, esclarece Mateus.

Nas as aulas teóricas, os brigadistas foram preparados para enfrentar duas simulações que envolveram o resgate de pessoas e pacientes queimados em unidade de terapia intensiva atingida pelo fogo. A primeira simulação foi a de socorrer pacientes queimados ou sufocados pela fumaça, retiradas por equipes treinadas e transportados com lençol e lona de emergência pelo chão até uma unidade segura. Na segunda simulação, os brigadistas enfrentaram o fogo em ambiente real montado na área do heliponto do hospital.