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Divulgação/FMABC

O Núcleo Especializado em Aprendizagem do Centro Universitário FMABC (NEA-FMABC) realizou ações em homenagem ao Dia Mundial da Conscientização do Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), comemorado em 13 de julho. As ações foram promovidas na Estação Tatuapé da CPTM e no Parque da Mônica, localizado no shopping SP Market, em São Paulo.

No dia 13 os passageiros que circularam pela estação Tatuapé tiveram a oportunidade de saber mais sobre o TDAH, com orientações dadas pelos profissionais do Núcleo e a distribuição de folhetos informativos que destacaram os sinais do transtorno e como é feito o diagnóstico.

Os materiais entregues pela equipe contam com “QR Code” que direciona o leitor para uma revista em quadrinhos digital da Turma da Mônica, feita em parceria entre o NEA, a empresa Cellera Farma e o grupo Maurício de Sousa Produções. Ainda foram distribuídas 2 mil versões impressas dos gibis.

Nos dias 14 e 15 a ação se estendeu para o Parque da Mônica, onde as profissionais do Núcleo tiveram contato com o público infantil e apresentaram a personagem Débora, que está presente na revista em quadrinhos temática. As ações fizeram parte da campanha “#TDAH Além dos Rótulos”, feita em conjunto com a Cellera Farma com o objetivo de desmistificar o transtorno, disseminar informação e acabar com os rótulos que cercam o assunto.

O TDAH é um transtorno neurobiológico muito comum que afeta crianças, adolescentes e adultos. É caracterizado por padrões persistentes de desatenção, hiperatividade e impulsividade que interferem no funcionamento diário e no desenvolvimento pessoal, impactando a vida do indivíduo.

“Conscientizar é o caminho mais certeiro para uma sociedade inclusiva e para um diagnóstico assertivo no sentido de propor qualidade de vida ao indivíduo com TDAH”, explica Alessandra Caturani Wajnsztejn, neuropsicóloga e coordenadora do NEA-FMABC. “Ter um personagem em quadrinho que retrata as características dos sinais e sintomas do TDAH é muito enriquecedor para o reconhecimento e pertencimento social, indo além dos roteiros”, completa.