Publicado em: 08/11/2018
O prefeito de São Bernardo, Orlando Morando, apresentou dia 7 de novembro cinco novas ambulâncias ao Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), que irão ampliar o serviço de atendimento de urgência e emergência na cidade.
O ato oficial aconteceu em frente à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) São Pedro e contou com a presença do vice-prefeito e secretário de Serviços Urbanos, Marcelo Lima, do secretário de Saúde, Dr. Geraldo Reple e do diretor do Departamento de Urgência e Emergências, Dr. Stefanos Lazarou.
“Estamos substituindo ambulâncias velhas por veículos modernos e apropriados para o transporte de passageiros. Nosso objetivo é chegar em 2020 com 100% da frota renovada”, disse o prefeito.
Os novos veículos foram encaminhados à cidade pelo Governo Federal, via Ministério da Saúde. Cada ambulância custou, em média, R$ 170 mil. Ao todo, o SAMU opera no município com 14 ambulâncias, sendo 12 do modelo básico, duas avançadas – com equipamentos semelhantes a de uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) – e duas motolâncias.
São Bernardo realiza, em média, 4.500 atendimentos por mês e conta com ampla equipe de profissionais, composta por 43 médicos, 26 enfermeiros, 64 técnicos/auxiliares de enfermagem e 55 condutores de veículos de urgência.
“Com o investimento, teremos veículos mais modernos e equipados. O SAMU é um serviço de atendimento às urgências pré-hospitalares. Por isso, necessita de atendimento diferenciado e eficaz”, disse o secretário de Saúde.
TRANSPORTE SANITÁRIO
Além do SAMU, São Bernardo possui serviço de excelência no transporte de passageiros para hospitais e unidades de saúde. A cidade conta com 15 ambulâncias atuando no serviço e, por dia, são realizados, em média, 120 transportes. O serviço auxilia os pacientes que realizam tratamento no próprio município ou em outras cidades do Estado, como por exemplo, o Hospital de Câncer de Barretos.
Para a execução do atendimento, a Prefeitura possui contrato com empresas privadas. Em média, serão investidos R$ 17.594 por carro, sendo que o salário do motorista da ambulância está incluso no total. De acordo com o vínculo estabelecido, as empresas devem trocar a frota a cada cinco anos.