Publicado em: 30/05/2019
O prefeito de São Bernardo, Orlando Morando, efetuou dia 29 de maio mais uma importante etapa do projeto de conclusão e funcionamento do futuro Hospital de Urgência (HU), localizado no Centro da cidade e que está com mais de 80% das obras concluídas.
Em audiência com o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, o chefe do Executivo oficializou o pedido de recursos para aquisição de equipamentos da unidade, que será entregue no começo de 2020.
A audiência com o ministro foi agendada pela senadora Mara Gabrilli (PSDB-SP) e foi acompanhada pelos secretários Dr. Geraldo Reple Sobrinho (Saúde), José Luiz Gavinelli (Finanças), e pelo secretário do Escritório de Representação do Estado de São Paulo em Brasília, Antônio Imbassahy.
A Prefeitura de São Bernardo dispõe dos recursos para a conclusão de todo o equipamento público de Saúde, cujo orçamento está na ordem de R$ 127,6 milhões, em uma estrutura de oito andares e que vai comportar 250 leitos.
O resultado da reunião foi positivo. O ministro Mandetta classificou o projeto como “muito bom” e complementou que é “justo” o Ministério da Saúde apoiar uma iniciativa como esta. Disse também que o pedido “será analisado” e que tem “muito interesse em ajudar” a Prefeitura.
O prefeito Orlando Morando destacou que a receptividade do ministro foi muito importante. “Foi uma audiência essencial, principalmente porque houve entendimento de todo o projeto”, destacou o prefeito Orlando Morando, que enfatizou a importante ajuda da senadora. “Foi fundamental toda a ajuda da senadora Mara para a consolidação deste projeto”.
Quando assumiu a Prefeitura de São Bernardo, em janeiro de 2017, o atual prefeito encontrou o projeto de construção do Hospital de Urgência abandonado e com menos de 1% de serviços executados. Autorizou prioridade total para a intervenção e a obra foi tocada em ritmo acelerado.
O novo Hospital irá substituir os atendimentos hoje realizados no Hospital Pronto Socorro Central (HPSC) e contará, além dos 250 leitos, com 38 quartos, de dois ou quatro leitos cada e sala de enfermeira. O local também estará apto para realizar procedimentos cirúrgicos de baixa complexidade ou procedimentos de urgência. Atualmente, 400 funcionários trabalham diretamente na obra e outros 1.000 profissionais atuam de forma indireta.