Utilizamos cookies para ajudar você a navegar com eficiência e executar certas funções. Você encontrará informações detalhadas sobre todos os cookies sob cada categoria de consentimento abaixo.
Os cookies que são classificados com a marcação “Necessário” são armazenados em seu navegador, pois são essenciais para possibilitar o uso de funcionalidades básicas do site....
Os cookies necessários são cruciais para as funções básicas do site e o site não funcionará como pretendido sem eles.
Esses cookies não armazenam nenhum dado pessoalmente identificável.
Cookies funcionais ajudam a executar certas funcionalidades, como compartilhar o conteúdo do site em plataformas de mídia social, coletar feedbacks e outros recursos de terceiros.
Cookies analíticos são usados para entender como os visitantes interagem com o site. Esses cookies ajudam a fornecer informações sobre métricas o número de visitantes, taxa de rejeição, fonte de tráfego, etc.
Os cookies de desempenho são usados para entender e analisar os principais índices de desempenho do site, o que ajuda a oferecer uma melhor experiência do usuário para os visitantes.
Os cookies de anúncios são usados para entregar aos visitantes anúncios personalizados com base nas páginas que visitaram antes e analisar a eficácia da campanha publicitária.
Publicado em: 18/07/2014
Na semana em que foi comemorado o Dia do Agente Comunitário de Saúde (7 de julho), a Prefeitura de São Bernardo celebrou o fato de praticamente ter triplicado o número de profissionais que fazem o trabalho diretamente junto a famílias do município. No fim de 2007, a cidade dispunha de 331 profissionais atuando nos bairros. Neste ano já são 1.115 agentes.
Todos os dias, os agentes saem para as ruas para visitar famílias, levar informações sobre receitas médicas, avisar da chegada de medicamentos na unidade de saúde e lembrar sobre uma consulta marcada, entre outras ações. Cada um desses profissionais é responsável por atender, em média, 200 famílias.
Há pouco mais de quatro anos, Maria Celma da Silva é uma dessas agentes comunitárias. Responsável por 140 domicílios na área do Taboão, hoje ela é facilmente reconhecida nas ruas do bairro. “Mesmo quando não estou trabalhando, me param na rua para pedir alguma orientação sobre as atividades da UBS ou sobre agendamento de consulta”, destaca.
Celma explica que o Agente Comunitário de Saúde é o profissional que cria vínculo com a comunidade e tenta levantar qual é a assistência em saúde que as famílias necessitam. Ela diz que, em alguns casos, a causa de uma doença não é patológica. “Com o tempo criamos laços de amizade com essas pessoas, que nos falam sobre seus problemas familiares e pessoais, que muitas vezes podem ser o verdadeiro motivo de uma doença”.
Cada agente tem um médico da Estratégia de Saúde da Família como referência e as informações coletadas em cada residência são discutidas com o profissional, que passa a ter mais subsídios para atender o paciente.
Uma das residências que Celma visita é a do auxiliar de expedição Sérgio Benedito da Silveira, que cuida da mãe acamada. “Não posso deixar minha mãe sozinha em casa e é a agente quem leva medicamentos, além de trocar receitas quando necessário. Também recebemos a visita do médico em casa. Isso é muito importante, pois não tenho condições de levar minha mãe até a unidade de saúde”, relata Silveira.
O Programa de Agentes Comunitários de Saúde foi implantado em 1997, atendendo inicialmente a população da Vila São Pedro.