Vacimóvel amplia pontos de imunização e mobilização contra a gripe em São Bernardo
Publicado em: 10/06/2025
No dia 7, iniciativa foi realizada em escola no Rudge Ramos e praça do Silvina, e no dia 9 a unidade esteve na Esplanada do Paço Municipal
Veículo da Prefeitura faz vacinação itinerante pelas regiões de São Bernardo (foto: Brenner Oliveira/PMSBC)
Em mais uma medida para aumentar a cobertura vacinal contra a gripe e garantir a proteção da população, a Prefeitura de São Bernardo, por meio da Secretaria de Saúde, ampliou os pontos de imunização com o apoio do Vacimóvel, equipamento que tem circulado pela cidade desde o início de maio. No dia 7 de junho, no Rudge Ramos, e em 9 de junho, na Esplanada do Paço Municipal, o veículo reforçou a estratégia de vacinação do município.
No dia 7, o Vacimóvel esteve na Emeb (Escola Municipal de Educação Básica) Professora Kazue Fuzinaka, na Rua João Meneghel, 233, bairro Rudge Ramos. Também nessa data, uma tenda para vacinação foi montada na Praça do Trabalhador Armando Ruivo, no Silvina. No dia 9, quando foi celebrado o Dia Nacional da Imunização, o Vacimóvel esteve estacionado na Esplanada do Paço de São Bernardo, aplicando a vacina contra a gripe nos servidores da Câmara e no público que estivesse passando pelo local.
COBERTURA
A vacina contra a gripe é capaz de evitar entre 60% e 70% dos casos graves e óbitos. Segundo o Ministério da Saúde, a vacina contra Influenza de 2025 previne contra as seguintes cepas: A/H1N1, A/H3N2 e B. Desde o início da campanha, em 2 de abril, já foram aplicadas 152.126 doses em pessoas a partir dos 6 meses de idade. Considerando apenas o público prioritário para a vacinação, que são idosos, gestantes e crianças de seis meses a 5 anos – cerca de 200 mil pessoas -, já foram aplicadas 82.257 doses, o que dá uma cobertura vacinal de cerca de 41%.
“Nós fazemos um apelo pela saúde. Procurem os postos que estamos montando nos sábados, o Vacimóvel, as UBSs durante a semana, levem seus filhos, incentivem seus familiares para que todos tomem a vacina. A gente evita complicações, e muitas vezes, a vacina é a diferença entre a vida e a morte de alguém”, concluiu Dr. Jean Gorinchteyn.
