Postado por Eduardo Nascimento em 20/jul/2018 -

Secretário de Saúde, Dr. Geraldo Reple, e prefeito Orlando Morando vistoriaram os trabalhos no HU (Foto: Omar Matsumoto/PMSBC)
Depois de consolidar ritmo acelerado para os serviços do futuro Hospital de Urgência (HU), localizado no Centro da cidade, a Prefeitura de São Bernardo anunciou em junho o início da construção do 8º e último andar do prédio.
O prefeito de São Bernardo, Orlando Morando, acompanhado do secretário de Saúde, Dr. Geraldo Reple, vistoriou o andamento dos serviços, confirmando também que o projeto já atingiu 45% de execução. “Na primeira vistoria, não tínhamos dimensão de como seria o hospital. Hoje, podemos dizer que esse sonho está se tornando realidade e deixando de ser uma promessa. Retomamos uma obra que estava abandonada e entregaremos um hospital com estrutura e atendimento de qualidade. É uma enorme conquista para a nossa cidade”, destacou o prefeito de São Bernardo.
No início da gestão, em janeiro de 2017, o canteiro apresentava menos de 1% de serviços realizados, deixados pela gestão antecessora. “Inicialmente, foi prometido 207 novos leitos. Porém, conseguimos remodelar a parte interna e passamos a oferecer 250 acomodações, sendo 236 leitos e 14 poltronas. Quando o HU estiver em funcionamento, teremos o dobro da capacidade de leitos existentes no Hospital e Pronto-Socorro Central”, disse.
Além de melhorar a Saúde do município, a construção também está oferecendo mais oportunidades de emprego. Atualmente, 290 funcionários trabalham diretamente na obra e 900 de forma indireta. Quando a unidade estiver em funcionamento, cerca de 1.500 profissionais irão atuar no prédio.
O prazo do término das obras do Hospital de Urgência é em 2019 e o início do atendimento será em 2020. Até o momento, foram utilizados R$ 43 milhões dos R$ 107,9 milhões que estão previstos para a finalização do projeto.
Postado por Eduardo Nascimento em 20/jul/2018 -

Equipe do Departamento de Pediatria da FMABC durante comemorações pelo “Dia do Pediatra”
O Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina do ABC e o Centro de Estudos de Pediatria Profª. Maria Aparecida Sampaio Zacchi programaram para 25 de agosto (sábado) a segunda edição do “Simpósio de Atualização em Pediatria”. As atividades ocorrerão das 8h30 às 17h30, no Anfiteatro David Uip, no próprio campus universitário em Santo André (Av. Lauro Gomes, 2.000, Vila Sacadura).
Destinado a profissionais da área da Saúde, o simpósio terá como temas centrais: “Atuais desafios para o pediatra: urgências alérgicas, mundo digital, infecção urinária e doenças inflamatórias intestinais”; “Dificuldades e transtornos de aprendizagem: como identificar e quando encaminhar”; e “Atualização em temas relevantes: sinais de alerta para câncer, dermatite atópica e doenças oftalmológicas”. Também haverá duas miniconferências sobre “Exames genéticos: como, quando e porque solicitar” e “Fimose: tratamento clínico ou cirúrgico?”.
Interessados podem obter mais informações e efetuar inscrições no telefone (11) 4993-7254 ou pelo e-mail pediatria@fmabc.br.
DIA DO PEDIATRA
Em 5 de julho, o Departamento de Pediatria da FMABC organizou reunião comemorativa pelo Dia do Pediatra. O encontro contou com palestra do Dr. Drauzio Viegas, que falou sobre “A humanização na bioética”, além de proporcionar momentos de confraternização entre os profissionais.
Postado por Eduardo Nascimento em 20/jul/2018 -

Lucas Mazzini com o vencedor do bolão, Rodrigo Biano
Colaboradores das sedes administrativas da Fundação do ABC e da Central de Convênios participaram em julho do “bolão” da Copa do Mundo de Futebol 2018. Organizada pelo funcionário do setor de Contabilidade da FUABC, Lucas Mazzini, a brincadeira já se tornou tradicional na instituição e ocorreu pela terceira Copa seguida. Ao todo foram 45 participantes e a grande novidade desta edição foi a aplicação da tecnologia para atualização diária das pontuações, realizada via grupo específico de WhatsApp.
Antes do início da Copa, os participantes receberam um arquivo de Excel com a tabela completa da primeira fase da competição esportiva. Conforme o preenchimento dos palpites dos resultados, os confrontos das fases seguintes eram disponibilizados até a derradeira partida final. “A tabela completa, com todos os resultados e confrontos sugeridos foi entregue pelos participantes até a véspera do início da Copa do Mundo. Ao longo do torneio, cada resultado correto gerava uma pontuação, conforme regras específicas divulgadas previamente. O palpite preciso do resultado tinha maior peso. Mas acertar o time vencedor com o resultado final da partida errado também valia pontos”, exemplifica o organizador do bolão, Lucas Mazzini.
Na Copa da Rússia, a campeã foi a França, com a Croácia como vice. Já no Bolão da FUABC, o funcionário da Central de Convênios, Rodrigo Biano, sagrou-se vencedor e foi o único a indicar a equipe francesa como vitoriosa. Amanda Novaes, também da Central, ficou em segundo lugar.
Postado por Eduardo Nascimento em 20/jul/2018 -

Alunos e membros da diretoria da Liga Acadêmica de Medicina Integrativa da FMABC
Um trabalho sobre avaliação do nível de estresse em estudantes de Medicina, produzido por alunos e membros da diretoria da Liga Acadêmica de Medicina Integrativa da Faculdade de Medicina do ABC, recebeu o prêmio Young Investigator Award, ou Prêmio Jovem Investigador, no Congresso Internacional de Medicina e Saúde Integrativa, realizado em maio nos Estados Unidos.
Trata-se do maior congresso mundial sobre Medicina Integrativa. A prática, como o próprio nome indica, busca maior integração e compreensão da saúde física e mental do paciente de acordo com uma visão holística e completa. São levados em consideração corpo, mente e espírito, além de maior proximidade entre o profissional de saúde e paciente. “Obter essa premiação em um evento dessa importância e competir com trabalhos do mundo inteiro é gratificante para a Liga, especialmente por ter sido constituída há poucos meses”, disse Dr. Renato Leça, patrono da Liga, professor da disciplina de Oftalmologia da FMABC e coordenador das disciplinas eletivas de Medicina Integrativa e Nutrologia com Prática Ortomolecular.
O estudo premiado avaliou 98 estudantes de Medicina da instituição, com idades entre 17 e 34 anos. A pesquisa consistiu na aplicação de um questionário e na coleta de saliva matinal em jejum para mensuração dos níveis de cortisol, o melhor indicador bioquímico do nível de estresse. Segundo a pesquisa, cerca de 90% consideraram-se com estresse elevado ou muito alto e 39% relataram cansaço extremo, dados que corroboraram com os resultados dos testes de cortisol.
“O número de transtornos de estresse grave e suicídios é significativo em relação a todas as outras profissões. O tempo médio de vida dos médicos é menor em sete anos em relação aos outros profissionais de saúde. Por isso, é importante começarmos a estudar o assunto ainda na graduação e traçar estratégias para atenuar o problema”, disse o docente.
O mesmo trabalho foi aceito no congresso da International Stress Management Association (ISMA-BR), entidade presente em 12 países e dedicada à pesquisa e prevenção do estresse no mundo. Este ano o evento foi entre 26 e 28 de junho, em Porto Alegre.
Além de Leça, participaram do estudo o chefe do Laboratório de Análises Clínicas da FMABC, Dr. Fernando Fonseca, além das alunas Alana Degaspari Araújo, Adriana Wisnik Campos, Andreza Andrade, Carolina Guimarães e Júlia Pellegrim.
MEDICINA INTEGRATIVA NA FMABC
A FMABC é pioneira na inserção da disciplina de Medicina Integrativa na graduação e já se tornou referência no meio acadêmico. Nos Estados Unidos e na Europa, por exemplo, todas as grandes universidades têm a disciplina em suas grades curriculares de graduação ou pós-graduação. Além das atividades científicas, a Liga desenvolve palestras regulares sobre temas pertinentes à área e acompanha o atendimento de pacientes no consultório de homeopatia.
Postado por Maíra Oliveira em 13/jul/2018 -

Procedimento para captação e transplante dos órgãos envolveu cerca de 20 profissionais
Um jovem de 23 anos pode ter beneficiado pelo menos sete pessoas com órgãos captados no Hospital Municipal Irmã Dulce de Praia Grande por equipes de três hospitais de São Paulo. O procedimento foi realizado dia 12 de julho. Foram transportados pulmão, coração, pâncreas, fígado, rins, ossos e tendões. Com isso, Praia Grande se mantém como uma das cidades com bom desempenho na captação de órgãos no País.
Vítima de acidente doméstico que teve como diagnóstico morte cerebral, o paciente doador era morador da cidade. Sensível ante a possibilidade de salvar ou restaurar vidas de várias pessoas que aguardam por órgãos na fila de transplantes, a família autorizou a doação logo que foi informada do quadro de saúde do jovem.
De acordo com a enfermeira Eliza Maria Prado Monteiro, que coordena a Enfermagem da UTI Adulto do Irmã Dulce, as devidas abordagem e acolhimento são fundamentais nessas ocasiões. “Não é momento para simplesmente transmitir um diagnóstico, mas para fazer com que os familiares façam do sofrimento uma oportunidade de levar a alegria da vida a adultos e crianças, muitas delas já sem qualquer esperança. É um gesto nobre”, disse.
Pulmão e coração foram os primeiros a serem captados, por volta das 4h30, e levados de helicóptero para o Instituto do Coração (Incor) e o Hospital Israelita Albert Einstein, ambos na Capital. Fígado e rins foram transportados até o aeroporto de Itanhaém, de onde seguiram de avião para o Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto.
Os demais órgãos, que não requerem curtíssimo tempo entre a captação e o transplante, como ossos, tendões e pâncreas, foram transportados em veículos da Secretaria de Estado da Saúde para o Hospital das Clínicas de São Paulo. Aproximadamente 20 profissionais foram envolvidos no procedimento de captação e no transporte dos órgãos doados.
Segundo a enfermeira especializada em Nefrologia e em Captação de Órgãos, Laís Moraes Gasparoto, do Albert Einstein, o transplante ósseo, por exemplo, é usado para recompor perdas ósseas decorrentes de tumores, para troca de próteses em traumatismos, reconstrução facial e outras aplicações. “As partes que podem ser captadas são os ossos longos como fêmur, tíbia, fíbula, da perna, úmero e outros do braço, além do quadril”, destacou.
De acordo com o cirurgião geral Dr. Renato Luís Borba, que integra a Comissão Intrahospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante (CIDOTT) do Irmã Dulce, em 2016 foram registradas 28 notificações contra 41, em 2017. “Este resultado nos projeta como um dos hospitais que mais se empenham na captação de órgãos não somente no Estado de São Paulo, como em todo País”, disse.
Para o diretor-geral do Complexo Hospitalar Irmã Dulce, Dr. Ricardo Carajeleascow, a situação demonstra o esforço da instituição em atender ao que preconiza a Prefeitura. “O prefeito Alberto Mourão investe maciçamente na saúde e na capacitação das equipes. O reconhecimento por este trabalho é conferido por instituições como Organização de Procura de Órgãos (OPO), da Escola Paulista de Medicina (EPM)”.
Um doador pode beneficiar mais de 12 pessoas com os seguintes órgãos: córneas, coração, pulmões, rins, fígado, pâncreas, ossos, pele e artérias. Para ser doador basta avisar a família.
Postado por Maíra Oliveira em 13/jul/2018 -

Prefeito de São Bernardo Orlando Morando esteve na unidade acompanhado do secretário de Saúde, Dr. Geraldo Reple
Em reforma para receber o primeiro equipamento de Radioterapia público do Grande ABC, o Hospital Anchieta contabiliza o atendimento médio de 700 pacientes por mês. Os números foram apresentados dia 29 de junho pelo prefeito Orlando Morando, que esteve em vistoria pelo local. Por dia, o equipamento público realiza 100 atendimentos e 40 sessões de quimioterapia.
A Prefeitura conseguiu junto ao Governo Federal o investimento de R$ 10 milhões para a compra e instalação do equipamento de Radioterapia. Além disso, também serão realizadas obras de modernização e adequação.
O prefeito de São Bernardo esteve na unidade, acompanhado do secretário de Saúde, Dr. Geraldo Reple, da diretora do Complexo Hospitalar, Agnes Ferrari e do diretor do Hospital Anchieta, Adilson Cavalcanti.
“Trabalhamos em uma gestão transparente. Existem muitos boatos de que esse hospital está fechado e sem funcionamento. Vim aqui para mostrar que é mentira. A cada mês, recebemos 60 novos pacientes, que são referenciados para realizar tratamento. Além de cuidados médicos, essa unidade também é reconhecida pelo tratamento humanizado”, disse Morando.
Cuidado este que o paciente Daniel de Camargo, 54 anos, nota diferença. “Sempre sou muito bem recebido neste hospital. Os profissionais acolhem os pacientes e tornam o tratamento menos doloroso. Tenho câncer de próstata e trato desde o ano passado. Aqui recebo todo o suporte necessário e tenho fé que irei receber, em breve, a notícia da cura”, afirmou.
COMEMORAÇÃO
Durante a visita ao hospital, o prefeito foi convidado a participar da festa junina que acontecia na Oncologia. “Desde 2013 frequento esse hospital com meu pai. Ele faz tratamento e sempre foi muito bem atendido. Às vezes ouço que o Anchieta está fechado e sempre contesto que é mentira. O hospital está funcionando e oferecendo ótimo tratamento”, disse Silvana Micali, acompanhando do Vauzir Micali, 88 anos.
Além do setor de Oncologia, os ambulatórios de endocrinologia e multiprofissional também permanecem em funcionamento. Cerca de 160 pessoas são atendidas em demandas como fisioterapia, endocrinologia, fonoaudiologia, psicologia, nutrição, entre outros.
Postado por Eduardo Nascimento em 12/jul/2018 -

As coordenadoras do curso, doutoras Cristina Laczynski, Susana Passeti, Roberta Criado e Lucia Ito
A disciplina de Dermatologia da Faculdade de Medicina do ABC organiza em 4 de agosto o curso “Avanços na Dermatite Atópica”. A atividade de atualização para médicos ocorrerá das 8h30 às 13h, no anfiteatro da disciplina, no próprio campus universitário em Santo André (Av. Lauro Gomes, 2.000, Vila Sacadura Cabral). Na oportunidade, especialistas na área abrirão espaço para discussões acerca das principais novidades terapêuticas, tratamentos disponíveis, consensos, novos medicamentos e estudos promissores em andamento.
Entre os temas das palestras programadas para o encontro estão “Tratamento proativo na dermatite atópica”, “Diagnóstico diferencial” e “Tratamento sistêmico da dermatite atópica”. Também haverá discussões de casos clínicos e sobre temas correlatos, entre os quais a interpretação dos recursos diagnósticos na alergia alimentar, hidratação, uso de compressas úmidas e aplicação de questionários de qualidade de vida na prática médica – como o EASI (Eczema Area and Severity Index), o SCORAD (Scoring Atopic Dermatitis) e o IGA (Investigator’s Global Assessment).
O curso “Avanços na Dermatite Atópica” está sob coordenação das docentes da FMABC, Dra. Cristina Laczynski, Dra. Lucia Ito, Dra. Roberta Criado e Dra. Susana Passeti. Interessados podem obter mais informações e efetuar as inscrições pelo site https://www.e-inscricao.com/eventos-faturabc/avancosnadermatiteatopica.
DERMATITE ATÓPICA
A dermatite atópica (D.A.) foi escolhida pela Organização Mundial de Alergia (WAO – World Allergy Organization) como tema central da “Semana Mundial de Alergia 2018”. Também conhecida como eczema atópico, a D.A. é a doença inflamatória crônica mais comum da pele. Caracteriza-se por lesões cutâneas muito pruriginosas e tem como sinal mais importante o ressecamento da pele, que pode ser acompanhado por descamação e vermelhidão, podendo evoluir para o envolvimento de toda a pele, com repercussões em todo o organismo. Fatores ambientais, como a poluição e o tempo muito seco, podem agravar a doença. Infecções também podem ocorrer, muitas vezes ocasionadas ao coçar a pele e por escoriações.
A doença afeta todas as idades, mas geralmente começa em bebês e crianças antes dos 5 anos. A prevalência varia entre 2% e 5% da população geral. No entanto, em crianças e adultos jovens pode chegar a 15%. É considerada um problema de saúde pública, pois tem grande impacto na vida das famílias – principalmente pelo aspecto das lesões de pele e pela coceira intensa, que podem levar a alterações de sono e comprometer a qualidade de vida, o trabalho, a escola e o convívio social dos pacientes.
Para o tratamento, o uso de hidratantes é fundamental, assim como o acompanhamento periódico com dermatologista ou alergista, que oferecerá aos pacientes as orientações e terapias mais adequadas para cuidar e controlar a doença. Em quadros mais graves, pode ser necessário uso de imunossupressores e imunobiológicos.
Postado por Eduardo Nascimento em 12/jul/2018 -
O Centro de Pesquisas da Faculdade de Medicina do ABC (CEPES-FMABC), em parceria com o Centro Multidisciplinar de Estudos Clínicos (CEMEC), está com pesquisa em andamento para tratamento da insuficiência cardíaca. O objetivo é testar uma nova medicação, já disponível no mercado, porém atualmente destinada a outras patologias.
Para participar do estudo é preciso ter mais de 18 anos, comprovar diagnóstico da doença e apresentar ecocardiograma feito nos últimos cinco meses. Após aprovação nos protocolos exigidos pelo estudo, o paciente deverá fazer uso contínuo da medicação durante, no mínimo, três anos, uma vez por dia. A medicação via oral promove a eliminação de glicose pela urina e expele o sódio e excesso de líquidos, o que proporciona alívio dos sintomas.
Inicialmente, o paciente incluído no estudo clínico passará por consultas mensais na unidade de pesquisa de São Bernardo do CEMEC (Rua Silva Jardim, 187, salas 63 e 64) para avaliação e dispensação do medicamento. Posteriormente as consultas serão realizadas a cada quatro meses, sempre sob monitoramento dos médicos e pesquisadores da unidade.
A insuficiência cardíaca é caracterizada pela dificuldade de bombear o sangue de maneira adequada e suficiente para suprir as necessidades dos tecidos e órgãos. Apesar de grave, o tratamento adequado pode proporcionar alívio de sintomas, melhora da qualidade de vida e, principalmente, aumentar a estimativa de vida do paciente.
O prazo máximo previsto para inserção de novos pacientes na pesquisa é junho de 2019. Interessados podem entrar em contato pelo telefone (11) 4317-0405.
LEGISLAÇÃO
Todos os estudos conduzidos pelo Centro de Pesquisas da Faculdade de Medicina do ABC recebem aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) da FMABC, do Comitê Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP) e da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).
A realização de um estudo clínico envolve diversos profissionais, como médicos investigadores, farmacêuticos, enfermeiros, biomédicos e biólogos, entre outros, além dos pacientes. Os voluntários são informados pelo médico responsável sobre todos os procedimentos e objetivos antes da participação em qualquer estudo. Caso aceite participar, um “termo de consentimento livre e esclarecido” é assinado para garantir que todas as informações foram passadas previamente. O paciente pode sair do protocolo de estudo quando quiser.
É importante destacar que o CEMEC não realiza o diagnóstico da doença, sendo necessário que o paciente comprove a patologia por meio de avaliação médica prévia e exames. Desde 2010, cerca de 3 mil pacientes já participaram de pesquisas clínicas na unidade.
Postado por Maíra Oliveira em 06/jul/2018 -

Coordenadora das especializações e professora dos cursos de Nutrição, Gestão em Saúde Ambiental e de Residência Multiprofissional da FMABC, Priscila Nogueira Chasseraux
A Faculdade de Medicina do ABC de Santo André, em parceria com a Adesso Instituto de Gastronomia e Negócios, abriu inscrições para novos cursos de especialização na área de Nutrição. São eles: Gastronomia Aplicada à Nutrição Funcional, Confeitaria Clássica e Funcional, Gastronomia Vegana e Vinhos e Azeites. Todos foram aprovados pela Congregação da FMABC no dia 14 de junho. A previsão de início das aulas é agosto, na sede da Adesso, em São Caetano (Avenida Goiás, 180).
Apenas o curso de Gastronomia Aplicada à Nutrição Funcional exige formação em Nutrição, ou em áreas multiprofissionais da Saúde. Já os interessados nos demais cursos precisam apenas comprovar Ensino Superior completo, incluindo Tecnólogos. Em cada curso são ofertadas 20 vagas e a carga horária é de 450 horas, distribuídas em 18 meses. Na prática, a FMABC entra com a estrutura da biblioteca e corpo docente à disposição dos alunos, especialmente nas áreas de Fisiologia, Nutrição e Bioquímica. Já a Adesso fica responsável por ministrar outras disciplinas e sediar as aulas, uma vez que conta com estrutura de laboratórios de panificação, áreas apropriadas para manipulação e preservação de alimentos, além de materiais como avental, utensílios e apostilas.
Segundo a coordenadora das novas especializações e professora dos cursos de Nutrição, Gestão em Saúde Ambiental e Residência Multiprofissional da FMABC, Priscila Nogueira Chasseraux, os cursos de Confeitaria Clássica e Funcional, Gastronomia Vegana e Vinhos e Azeites são inéditos no País. Na Adesso, todos já existiam no formato de qualificação profissional, até então com duração de 12 meses. Agora, tornam-se oficialmente cursos de pós-graduação. “Já há alunos interessados de Tocantins, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul. Por isso, as aulas serão de sexta a domingo, uma vez por mês, para facilitar o deslocamento. Com a importante chancela da Faculdade de Medicina do ABC, a expectativa é atrair alunos de todo País, uma vez que há poucos professores dessas áreas. E não precisa saber cozinhar, pois haverá diversas aulas teóricas e práticas”, explicou.
A principal diferença entre o curso de qualificação profissional e a pós-graduação é a inserção de aulas teóricas na grade curricular, agora com apoio da equipe de docentes da faculdade. “O curso de confeitaria, por exemplo, passa a ter aulas de Fisiologia. O aluno aprenderá os benefícios de substituir a manteiga por gordura de amêndoa ou avelã, entre outras técnicas, e a partir disso entender conceitos que tornem a alimentação mais funcional”.
Já o curso de Gastronomia Vegana ensinará como suprir as necessidades nutricionais da dieta vegana e/ou vegetariana, com foco no equilíbrio entre sofisticação, nutrição e simplicidade no preparo dos alimentos. A culinária naturalista é conhecida por criar pratos livres de gorduras, de produtos de origem animal e de alimentos transgênicos.
Adeptos da culinária interessados no curso de Vinhos e Azeites aprenderão sobre técnicas de harmonização, conceitos históricos, produção de aromas, entre outros temas. As inscrições para os quatro cursos vão até agosto e podem ser feitas pelo site www.adessoag.com.br.
Postado por Maíra Oliveira em 05/jul/2018 -

Primeira oficina “Cuidando em rede” promoveu discussão de novas propostas e ações exitosas para a Saúde
Cerca de 150 profissionais de diversos níveis e serviços de saúde da rede municipal de Santo André participaram da primeira oficina “Cuidando em rede”, iniciativa inserida em um dos pilares do programa Qualisaúde: a valorização do trabalhador. Com a reunião desses representantes e multiplicadores de informação, a Secretaria de Saúde visa estimular a articulação entre seus diversos pontos de atenção. A atividade aconteceu no auditório do Centro Universitário Anhanguera, na Vila Assunção, dias 4 e 5 de julho. A instituição cedeu o espaço sem custos para a Prefeitura.
Os trabalhadores se reuniram em grupos, de acordo com o território onde estão inseridos, para discutir novas propostas e ações exitosas. “Normalmente quando se fala do nosso programa de qualificação, as pessoas acabam lembrando mais das revitalizações estruturais, das 10 unidades novas que vamos entregar até o final do ano. É natural, isso chama mais atenção. Mas é bom lembrar que também estamos investindo em outros pilares. É ótimo ter um ambiente reformado, mas o principal é nosso material humano, que precisa estar bem para prestar um bom serviço”, ressaltou o prefeito Paulo Serra.
Em 2017, a Prefeitura de Santo André passou a investir mais na valorização e educação permanente dos profissionais de saúde da rede municipal. Foram realizadas mais de 80 atividades entre rodas de conversa, oficinas, seminários, curso de longa duração em parceria com o Instituto de Ensino e Pesquisa do Hospital Sírio Libanês e criação de canais de comunicação para o trabalhador.
“Além de melhorar nossos serviços, queremos dar visibilidade para as coisas boas que já fazemos. O SUS permitiu que se aumentasse a longevidade da nossa população por meio da vacinação. A diminuição da taxa de mortalidade infantil também está ligada à rede de atendimento e à Estratégia de Saúde da Família. Acreditamos nessa ferramenta. Para dar essa imagem positiva ao serviço, a participação, motivação e o engajamento do trabalhador são fundamentais”, disse o secretário de Saúde, Márcio Chaves.