Postado por Maíra Oliveira em 18/maio/2018 -

Visitas de pacientes e acompanhantes ocorrem duas vezes por mês
Para quem vai dar à luz pela primeira vez é comum ter dúvidas sobre o que levar e o que deve ser evitado, além de como se comportar nos momentos que antecedem o parto. Estas e outras curiosidades podem ser sanadas durante as visitas à maternidade do Hospital Municipal Irmã Dulce, de Praia Grande, organizadas duas vezes por mês nos postos de saúde onde as gestantes são atendidas.
Visitas monitoradas com mães, algumas de primeira gestação, são realizadas há cinco anos e tiveram início a partir do Núcleo de Apoio da Saúde da Família (NASF II), da Secretaria de Saúde Pública, em parceria com a gerência geral de Enfermagem do Complexo Hospitalar Irmã Dulce (CHID). Atualmente, a ação é coordenada pelo Centro de Atenção à Saúde da Mulher (CEAS).
De acordo com a enfermeira do setor, Fernanda Muniz Nogueira de Maria, o objetivo é orientar pacientes e familiares e abordar assuntos como permissão de acompanhante durante o parto normal, posturas recomendadas, horário de visita, aleitamento materno, entre outros assuntos. “É uma oportunidade para as gestantes também conhecerem a planta física da maternidade, saberem as regras para internação e tirarem dúvidas sobre exames e vacinas previstas para o bebê”, disse.
Em 16 de maio, as visitantes percorreram a maternidade e conheceram o quarto de parto humanizado e o Centro Obstétrico, onde receberam orientações e esclarecimentos da coordenadora da maternidade e do Centro Obstétrico do CHID, enfermeira obstetra Camila Geraldino. “Na ocasião das visitas, as mães querem saber principalmente sobre a vacinação dos bebês, sobre o direito à presença do pai no parto e no quarto, entre outras coisas”, destacou.
Para a gerente geral de Enfermagem, Renata Meroti, a iniciativa permite que as mães de primeira viagem cheguem ao momento de dar à luz um pouco mais tranquilas. “Ao se familiarizar com o ambiente, as futuras mães ganham maior conforto durante a gestação. É uma oportunidade também para desfazer mitos e satisfazer curiosidades naturais de quem ainda não conhece nossa maternidade”.
Nas unidades de saúde, o atendimento às gestantes para o pré-natal inclui avaliação com médicos ginecologistas e pediatras, fisioterapeutas, psicólogos, assistentes sociais e nutricionistas.
Nos encontros são abordados aspectos psicológicos durante a gestação, alterações posturais, amamentação e outros. A assistência conta ainda com exercícios respiratórios e outras técnicas para reduzir a ansiedade, especialmente no período próximo ao nascimento do bebê. Maridos e familiares também podem participar das visitas.
Postado por Maíra Oliveira em 16/maio/2018 -

Presidente do Fundo Social de Solidariedade de SBC, Greici Picolo entrega kit para paciente
Em ação comemorativa ao Dia das Mães, o Fundo Social de Solidariedade (FSS) de São Bernardo distribuiu na Casa da Gestante, no Hospital Municipal Universitário (HMU), dia 11/05, kits de saída da maternidade com duas peças de enxoval para as mamães internadas na unidade.
A Casa da Gestante foi reinaugurada pela atual gestão depois de ficar anos inativa na gestão anterior. O espaço passou por ampla obra de revitalização e modernização, com investimento de cerca de R$ 125 mil. O local tem capacidade para receber sete gestantes de alto risco e três puérperas com recém-nascidos.
A presidente do FSS, Greici Picolo, fez questão de homenagear as mulheres, que mesmo diante das dificuldades de uma gestação de risco lutam pelo sonho de ser mãe. “É um grande exemplo do amor que uma mãe sente pelo filho, pela proteção e segurança que sentimos ao lado dela, e principalmente da doação, dedicação e paciência que esta relação exige e que já começa na barriga”, explicou Greici.
Mamãe de primeira viagem há uma semana da pequena Evelin, a paciente Elisângela Araújo agradeceu o presente do Fundo Social e o carinho com que foi recebida na Casa da Gestante. “Aqui me senti mais forte, mesmo estando neste momento de fragilidade. A acolhida de toda equipe foi muito importante tanto para mim como para minha bebê”, relatou.
Todas as pacientes internadas no local são acompanhadas por equipe multiprofissional, composta por médicos ginecologistas e obstetras, pediatras, psicólogos, nutricionistas, terapeutas ocupacionais, enfermeiras, auxiliares e técnicos de enfermagem e dentistas, que oferecem todo o auxílio necessário para preservar a saúde e a vida das mães e das crianças.
Postado por Maíra Oliveira em 14/maio/2018 -

Evento tem parceria com o Instituto Ideia Fértil da FMABC
A Faculdade de Medicina do ABC realiza dias 24 e 25 de maio a terceira edição do “Simpósio Internacional de Reprodução Humana e Genética” e da “Jornada Multidisciplinar de Doenças Raras”. Em parceria com o Instituto Ideia Fértil e o Grupo de Atenção Integral a Doenças Raras, os eventos ocorrerão no Maksoud Plaza Hotel, na Capital (rua São Carlos do Pinhal, 424 – Bela Vista).
A abertura no dia 24, a partir das 13h30, contará com sessão magna com o tema “CRISPR-Cas: edição gênica e aplicabilidade terapêutica”, seguida da conferência “O exoma define os diagnósticos das doenças raras?”. Ao longo dos dois dias de evento serão dezenas de convidados de renome em suas áreas, que abordarão temas diversos em palestras e mesas redondas, entre os quais “Famílias modernas em tempos de FIV (Fertilização In Vitro)”, “Novas tecnologias em reprodução assistida”, “Indução da ovulação: de onde viemos e para onde caminhamos”, “Sinais de alerta para doenças genéticas”, “Doenças neuromusculares: diagnóstico” e “Uso de imunoglobulinas em doenças neurológicas”. Também haverá espaço para reuniões entre associações de pacientes com doenças raras, membros da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (CONITEC) e serviços de referência em doenças raras.
INFORMAÇÕES E INSCRIÇÕES
O simpósio e a jornada têm como público-alvo ginecologistas que atuam na área de reprodução humana, obstetras, clínicos, pediatras, médicos especialistas de áreas relacionadas ao acompanhamento de doenças raras, profissionais de enfermagem, nutricionistas, biomédicos, fonoaudiólogos e fisioterapeutas, além de estudantes da área da saúde e demais profissionais interessados nas temáticas. Mais informações e inscrições pelo site http://simposioideiafertilabc.com.br.
Postado por Maíra Oliveira em 11/maio/2018 -

Viviane Gomes e Damião da Silva levaram o pequeno Davi para conhecer as equipes, em 7 de maio. Na foto, a geneticista Dra. Denise Christofolini
Equipes do Instituto Ideia Fértil, organização sem fins lucrativos ligada à Faculdade de Medicina do ABC, participaram nos últimos três anos de uma importante batalha pela vida que terminou com final feliz e histórico. O serviço, ligado à disciplina de Saúde Sexual, Reprodutiva e Genética Populacional da FMABC, é referência nacional em tratamentos de reprodução assistida para pacientes com problemas de fertilidade e doenças hereditárias.
A fibrose cística — doença genética rara e de difícil tratamento, também conhecida como mucoviscidose — provoca acúmulo de grossas camadas de secreção especialmente nos pulmões e no trato digestivo, gerando obstruções e espaços onde bactérias podem se proliferar. É causada pela alteração no gene que faz o transporte de íons pelas membranas das células. Essa alteração faz com que as substâncias produzidas pelas glândulas exócrinas, como muco, suor, lágrimas e sucos digestivos, se tornem mais espessas, o que dificulta a eliminação e favorece a criação de processos inflamatórios e infecções.
Por ser uma condição autossômica recessiva (se manifesta quando as duas cópias do gene estão alteradas), é possível ser portador de uma mutação do gene e nunca manifestar a doença. É o que ocorre com o casal Viviane Oliveira Gomes, 28 anos, e Damião Monteiro da Silva, 29 anos, de São Bernardo. No entanto, quando pai e mãe apresentam a mutação no gene que causa a doença, há risco de 25% de gerar bebês com a condição. Desta forma, a criança certamente manifestará os sintomas nos primeiros meses de vida.
Ambos perderam dois filhos recém-nascidos por conta da patologia, que compromete gravemente as funções respiratórias, pancreáticas e digestivas. Ana Beatriz sobreviveu seis meses. Já Gustavo, apenas 18 dias. Os sintomas principais são pneumonias e bronquites frequentes, suor salgado, pouco crescimento e baixo ganho de peso, obstrução intestinal grave e icterícia.
O casal, então, decidiu procurar tratamento em busca do sonho de gerar um filho saudável. O que até 2015 era apenas uma remota expectativa, em 2018 tornou-se realidade: o pequeno Davi veio ao mundo em 20 de março, livre da doença, após tratamento de fertilização in vitro — associado à investigação genética dos embriões —, além de quatro transferências embrionárias. Entre frustrações e esperanças renovadas, o processo levou três anos.
Durante o período Viviane recebeu cuidados especiais para preparo do endométrio (membrana interna que reveste o útero) e foi submetida a um longo tratamento medicamentoso. “É uma condição rara. Foi o primeiro caso que atendemos dessa natureza no Instituto. A cada gestação por métodos naturais a chance de repetir o diagnóstico da fibrose cística no bebê é de 25%. Por isso, investigamos a mutação genética do casal e indicamos o tratamento de reprodução assistida com avaliação genética dos embriões. Hoje, ver esse bebê com vida e saudável é seguramente nossa maior recompensa”, disse Dra. Denise Christofolini, uma das geneticistas que acompanhou o tratamento. A especialista também é coordenadora do Laboratório de Genética do Instituto Ideia Fértil e docente da FMABC.
ETAPAS DO TRATAMENTO
O casal chegou ao Instituto Ideia Fértil em 2015. Foi assistido pelas geneticistas Denise Christofolini e Bianca Alves Bianco, além de ginecologistas. Foram providenciados exames e um rigoroso estudo genético dos pais e dos avós para identificar a origem do gene portador da doença. Na sequência, teve início a punção dos óvulos e a coleta do sêmen para formar os embriões, posteriormente mantidos em laboratório por cinco dias até atingir a fase de blastocisto. Neste estágio são retiradas algumas células de cada embrião para biópsia e análise.
Na sequência, os materiais são encaminhados para realização do Diagnóstico Genético Pré-Implantacional, conhecido como PGD, ou Pre-Implantation Genetic Diagnosis. O objetivo é avaliar a saúde genética dos embriões para identificar possíveis doenças hereditárias.

Com a ginecologista e especialista em Reprodução Humana do Instituto, Dra. Mariana Alves Parente Barbosa
Esse processo foi realizado em seis embriões, dois quais cinco estavam livres da doença. Apenas na última transferência a gestação foi concebida com a segurança de que a criança não portava o gene da fibrose cística. A paciente permaneceu assistida pelas equipes durante os primeiros três meses de gravidez e depois liberada para realização do pré-natal normalmente.
Como forma de agradecer a dedicação e cuidado recebidos, Viviane levou o pequeno Davi para conhecer toda a equipe que ajudou a trazê-lo ao mundo com saúde. A visita ocorreu dia 7 de maio. Emocionada, a paciente relembra a trajetória. “Soubemos do problema quando minha primeira filha nasceu, mas tínhamos esperança de cura, por mais que os médicos dissessem o contrário. Na segunda vez, como ainda havia 75% de chance de a criança nascer saudável, tentamos novamente. Mas, infelizmente ele também nasceu com a doença e logo faleceu por infecção generalizada. A partir daí resolvemos procurar tratamento. Foi um milagre e uma longa batalha. Muitas vezes íamos embora desanimados, mas a equipe é incrível e sempre nos encorajou. Lembraremos para sempre de todo o carinho e dedicação que recebemos durante o tratamento”, disse a paciente.
No Brasil, o Ministério da Saúde estima que a incidência média da fibrose cística seja de um caso a cada 10 mil. É considerada a doença genética mais prevalente no mundo e exige dos pacientes uso regular de antibióticos e fisioterapia respiratória. O diagnóstico precoce (disponível no teste do pezinho) e os avanços no tratamento especializado trouxeram, nos últimos anos, ganho expressivo de sobrevida e maior qualidade de vida aos pacientes. A taxa de sobrevivência, no entanto, é considerada mínima após os 40 anos.
INSTITUTO IDEIA FÉRTIL
Criado em 2010, o Instituto Ideia Fértil é presidido pelo professor titular de Saúde Sexual, Reprodutiva e Genética Populacional da FMABC, Dr. Caio Parente Barbosa. O local realiza consultas, exames, inseminações artificiais e procedimentos cirúrgicos. O objetivo é oferecer tratamentos de fertilidade a um custo acessível, que pode ser até 70% menor do que os valores cobrados por clínicas particulares.
Trata-se do serviço universitário com maior volume de procedimentos do País. Cerca de 4 mil bebês já vieram ao mundo graças ao trabalho desenvolvido na FMABC. Por mês, são realizados mais de 300 ciclos de reprodução assistida junto a pacientes com câncer, portadores de HIV, hepatites e doenças genéticas raras.
A unidade conta com 120 colaboradores entre recepcionistas, pessoal de limpeza, médicos, enfermeiros, psicólogos, auxiliares de enfermagem, biomédicos, biólogos, nutricionista, pesquisadores, pós-graduandos, residentes, alunos de iniciação científica e pessoal administrativo.
Para passar em atendimento, o contato deve ser via telefone (11) 4433-2830 ou pelo e-mail agendesuaconsulta@ideiafertil.com.br. Os atendimentos ocorrem de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h, no campus da Faculdade de Medicina do ABC (Av. Lauro Gomes, 2000, Vila Sacadura Cabral, Santo André – SP).

Postado por Maíra Oliveira em 11/maio/2018 -

Evento teve participação de alunos e professores da graduação
O curso de Farmácia da Faculdade de Medicina do ABC organizou, em 8 de maio, pelo quarto ano consecutivo, a Campanha de Uso Racional de Medicamentos. O objetivo é celebrar o Dia Nacional do Uso Racional de Medicamentos — comemorado oficialmente em 5 de maio. O evento ocorreu em frente ao prédio central, no Anexo III.
A ação teve participação dos professores Ana Elisa Prado Coradi, coordenadora do evento, Ana Beatriz Ramos de Oliveira Pinn, vice-coordenadora do curso, José Armando Júnior, professor de Farmacobotânica e Fitoterápicos, Sonia Hix, coordenadora do curso, além da Liga de Assistência Farmacêutica e discentes.
Entre 9h e 13h o evento teve como público-alvo os pacientes atendidos nos ambulatórios de especialidades da faculdade, assim como seus acompanhantes. Das 17h30 às 18h30, a ação foi direcionada a alunos e professores dos diversos cursos de graduação.
Foram oferecidas gratuitamente à população palestras e orientações sobre riscos da automedicação, descarte adequado de medicamentos vencidos, prescrição médica, consumo de bebidas alcoólicas durante tratamento medicamentoso, uso de fitoterápicos, entre outros temas. A equipe também montou estandes com demonstrações de diferentes formulações farmacêuticas e formas corretas de descarte. O público respondeu a questionários aplicados sobre o tema da campanha e recebeu folhetos informativos preparados pelo curso de Farmácia da FMABC.
RISCOS À SAÚDE
Segundo informações do Ministério da Saúde, a automedicação traz grandes riscos à saúde, pois a ingestão de substâncias de forma inadequada pode causar reações como dependência, intoxicação e até mesmo a morte. A receita médica é a garantia de que houve uma avaliação profissional para que determinado paciente utilize o medicamento.
O Dia Nacional do Uso Racional de Medicamentos tem justamente esses objetivos: alertar a população sobre os riscos, assim como ressaltar o papel do uso indiscriminado de medicamentos e a automedicação como principais responsáveis pelos altos índices de intoxicação por remédios.
Além do agravamento de doenças, a automedicação pode promover a combinação errada de substâncias, com riscos de anular ou potencializar os efeitos dos medicamentos em uso.
Postado por Maíra Oliveira em 10/maio/2018 -

As capacitações são realizadas junto à Divisão do Núcleo de Educação Permanente em Saúde
Com o desafio de manter o controle da tuberculose em um dos melhores patamares no Estado de São Paulo, o município de Praia Grande organiza constantes encontros com profissionais de saúde sobre o tema. Na primeira semana de maio, equipes que atuam na Rede de Atenção Básica e nas unidades do Complexo Hospitalar Irmã Dulce participaram de debates sobre as peculiaridades do atendimento em relação aos casos da doença.
De acordo com a coordenadora do Centro de Referência e Atendimento à Tuberculose e Hanseníase (CRATH), a assistente social Jane Joice Gimenes, a discussão de casos ajuda a preparar o profissional para situações inusitadas. “Muitas vezes, um problema incomum já pode ter sido enfrentado por outros colegas e esta oportunidade de sanar dúvidas faz com quem os participantes levem para suas unidades as experiências aqui compartilhadas”, explica.
Os debates são realizados em forma de dinâmica, quando também ocorrem apresentação e atualização de dados epidemiológicos sobre a doença. As capacitações são realizadas junto à Divisão do Núcleo de Educação Permanente em Saúde (NEPS) da Secretaria de Saúde Pública (Sesap), e ao setor de Educação Continuada.
O tratamento da tuberculose pode curar praticamente todos os casos. O abandono do tratamento antes do tempo determinado pelo Ministério da Saúde é fator preponderante para dificultar o corte na cadeia de transmissão. Essa prática pode fazer com que os bacilos que estão no pulmão possam sobreviver. Neste caso, o paciente provavelmente voltará a adoecer.
Os principais sintomas da tuberculose são dor torácica, tosse por mais de três semanas, febre vespertina, suores noturnos e perda de peso. Caso uma pessoa apresente um ou mais desses sintomas deve procurar o posto de saúde mais próximo de sua residência para realizar o exame de Bacilo de Koch, conhecido como BK, nome da bactéria que causa a doença.
Além das campanhas, os trabalhos do CRATH ocorrem em todas as regiões da cidade. Orientações dos sintomas, exames e coleta de material, bem como distribuição de material educativo também são realizadas em locais específicos como Fundação Casa, Casa de Estar, Centro de Detenção Provisória (CDP), terminais de ônibus e feiras livres.
Postado por Maíra Oliveira em 10/maio/2018 -

Equipes assistenciais e administrativas foram orientadas sobre os ciclos de lavagem das mãos
Em comemoração ao Dia Mundial de Higienização das Mãos, celebrado em 5 de maio, o Hospital Nardini de Mauá promoveu em 4 de maio a campanha interna de lavagem correta das mãos, denominada “Um compromisso que salva vidas”.
Os colaboradores estão envolvidos na ação desde o início de março, quando formaram equipes para desenvolvimento de trabalhos que, posteriormente, foram submetidos a uma comissão julgadora, conforme regulamento. Foram apresentados vídeos com paródias musicais, poesias, jogo de tabuleiro, caça-palavras, maquete e banner. O objetivo é alertar profissionais e pacientes quanto à importância de fazer assepsia correta das mãos para evitar transmissão de infecções e doenças.
A equipe vencedora do concurso foi a “Hygiene Protection”, formada pelos funcionários Pedro Junior Rocha, Gleice Xavier, Rosangela de Freitas Lima e Deise Cristina Pimenta, do Núcleo de Vigilância Epidemiológica (NUVE). Eles desenvolveram uma “corrida de bactérias”. “Nossa ideia foi despertar o interesse dos participantes e, ao mesmo tempo, promover a reflexão a partir de questões e desafios que envolvem a proteção de pacientes e profissionais”, explicou Pedro.

A equipe vencedora do concurso foi a “Hygiene Protection”, formada pelos funcionários Pedro Junior Rocha, Gleice Xavier, Rosangela de Freitas Lima e Deise Cristina Pimenta
“De forma lúdica eles conseguiram propor uma brincadeira e conscientizar que o simples ato de higienizar as mãos continua sendo a forma mais eficaz de evitar a proliferação de bactérias e até salvar vidas”, disse Dra. Adlin Savino Veduato, diretora técnica do hospital e membro do júri.
As três primeiras colocadas receberam cestas de produtos. Já os integrantes da equipe campeã participaram de sorteio de uma bolsa integral para curso de nível técnico na Alge Escola de Enfermagem. “A campanha deste ano superou nossas expectativas e vai ajudar a qualificar cada vez mais nossos colaboradores, pois seguiremos divulgando os trabalhos pelos setores ao longo do mês. Agradecemos a todos que se envolveram e aos nossos patrocinadores”, destacou Marlene de Oliveira, enfermeira da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH).
Além da CCIH, a campanha “Higienização das Mãos 2018: Um Compromisso que Salva Vidas” foi organizada pelo Serviço Especializado de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT), Gerenciamento de Resíduos, Educação Permanente/Continuada e pelo departamento de Comunicação.
Postado por Fernando Valini em 09/maio/2018 -
Habilitados para entrevistas – 18/06/2018
Retificação Notas Prova Objetiva – 18/06/2018
RE-RATIFICAÇÃO CRONOGRAMA – 18/06/2018
Divulgação Notas Provas – 15/06/2018
RE-RATIFICAÇÃO CRONOGRAMA – 13/06/2018
Novo Local de Prova – 04/06/2018
COMUNICADO IMPORTANTE – 25/05/2018
Habilitados para Prova – JARDIM SÃO FRANCISCO – Retificação – 22/05/2018
Habilitados para Prova – JARDIM SÃO FRANCISCO – 21/05/2018
Habilitados para Prova – 18/05/2018
Retificação Vagas Efetivas (AMA/UBS JD SANTO ANDRÉ / UBS SÃO MATEUS I) – 15/05/2018
Postado por Maíra Oliveira em 04/maio/2018 -

Espaço humanizado possibilita abordagem privativa de familiares dos pacientes
O momento de dor enfrentado por familiares de pacientes com quadro clínico de morte cerebral é um grande inconveniente para a abordagem sobre a doação de órgãos ou não. Para melhorar o acolhimento dos parentes, o Hospital Municipal Irmã Dulce de Praia Grande criou espaço destinado exclusivamente a esses casos, permitindo maior sensibilização e privacidade para tratar do tema. O local é uma conquista do serviço de Humanização, em parceria com unidades do Rotary Club de Praia Grande.
Localizada ao lado da UTI Adulto, no 4º andar, a sala de entrevista familiar também pode ser usada para comunicação sobre doenças de pacientes hospitalizados, o que também requer, muitas vezes, tratamento especial e privativo.
De acordo com a enfermeira responsável pela Comissão de Humanização do Complexo Hospitalar, Josefa Carlos Cavalcante de Araújo, o novo ambiente favorece o trabalho das equipes. “Nada pode devolver a alegria a alguém que sofre uma perda ou enfrenta trauma pelo adoecimento de um familiar, mas um local adequado pode proporcionar um pouco mais de conforto a essas pessoas”, destacou.
Além de poder amenizar o impacto de eventuais notícias desagradáveis, o novo espaço serve para tranquilizar acompanhantes. Segundo a gerente geral de Enfermagem, Renata Meroti, quem acompanha os pacientes também pode adoecer caso não cuide da própria saúde. “Muitos não querem sair de perto do familiar em tratamento e, algumas vezes, é preciso conscientizá-los de que isso não é necessário. Este local também foi idealizado com esta finalidade”, explicou.
A sala de entrevista familiar conta com novo mobiliário e foi viabilizada com recursos provenientes do Rotary Club – Praia Grande Novo Tempo, que já mantém a brinquedoteca do hospital, localizada na Pediatria, no 5º andar.
Postado por Maíra Oliveira em 04/maio/2018 -

Inserção de diversas aulas práticas está entre prioridades da instituição
A Faculdade de Medicina do ABC recebeu neste ano selo de acreditação do Conselho Federal de Medicina – o Sistema de Acreditação de Escolas Médicas (Saeme). A certificação, criada em parceria com a Associação Brasileira de Educação Médica (Abem), reconhece a qualidade da formação oferecida aos recém-formados em Medicina sob diversos aspectos, como qualidade da gestão, projeto pedagógico, programa educacional, corpo docente, discente e infraestrutura.
A ideia é identificar os cursos de Medicina – públicos e privados – atentos às exigências mínimas para a formação dos profissionais. A participação é voluntária e a proposta é composta pelas etapas de autoavaliação on-line, visita de comitê técnico e divulgação do resultado. O processo permite a identificação de áreas de fragilidade na oferta de ensino, que necessitam de aprimoramento, bem como das áreas de excelência. A comissão de acreditação acompanha, analisa e valida cada passo do processo de acreditação. Da inscrição até a divulgação do parecer final, o processo leva em média um ano. A certificação tem validade de três anos, quando o curso será novamente avaliado.

Vice-coordenadora do curso de Medicina da FMABC, Dra. Simone Holzer
“O mercado tem influenciado a criação de cursos médicos sem nenhum critério de necessidade ou qualidade. Muitas vezes, sem as menores condições para uma formação básica, principalmente quanto à inserção em atividades práticas. Acredito que o CFM e a Abem, ao criarem o selo, pretendem aprimorar a qualidade na formação profissional e de certa forma ‘filtrar’ as boas escolas”, disse a vice-coordenadora do curso de Medicina da FMABC, Dra. Simone Holzer.
ACREDITAÇÃO
Lançado em 2015, o Saeme certificou até hoje 19 escolas médicas de todo o País. A FMABC foi notificada em fevereiro e a cerimônia para entrega das acreditações será em Brasília, com data a ser definida. O projeto que levou à criação e implementação do selo foi baseado no funcionamento de alguns dos principais sistemas de acreditação de ensino médico em vigor no mundo, como dos Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, Austrália, Holanda e Japão.