Postado por Maíra Oliveira em 22/out/2020 -

Ao todo, 10 cidades estabeleceram convênios com a FMABC para exames de Covid-19
O Laboratório de Análises Clínicas do Centro Universitário Saúde ABC / Faculdade de Medicina do ABC (FMABC) acaba de atingir a marca de 100 mil exames de Covid-19 realizados. Instalada no campus universitário em Santo André (SP), a unidade deu início em março aos testes para detecção do novo coronavírus, atuando em parceria com as cidades de São Bernardo e São Caetano. Em abril, o Instituto Adolfo Lutz credenciou o laboratório do ABC, dispensando os resultados de contraprova. Desde então, municípios de diversas partes do Estado passaram a contar com o serviço para suprir a grande demanda por testes.
Do total de exames já realizados, cerca de 65% são do tipo RT-PCR e 35% de sorologia (teste rápido, ELISA e eletroquimioluminescência). Ao todo, 10 cidades estabeleceram convênios com a Faculdade de Medicina do ABC para exames de Covid-19: Santo André, Ribeirão Pires, Mauá, Cajamar, Caieiras, Franco da Rocha, Francisco Morato e Mairiporã, além de São Bernardo e São Caetano.
Ratificando seu papel social, desde julho o Laboratório mantém parceria com o Governo do Estado para realização de exames sem custos adicionais. “Fomos procurados pelo Estado e aceitamos ajudar. O volume de testes era muito grande e passamos a receber as amostras e os reagentes aqui na FMABC. Analisamos cerca de 300 exames por dia encaminhados pelo Instituto Adolfo Lutz e emitimos os resultados em no máximo 48 horas. Do total de 100 mil testes que já concluímos, 15 mil foram em função dessa parceria estadual”, detalha o vice-reitor do Centro Universitário e coordenador do Laboratório de Análises Clínicas da FMABC, Dr. Fernando Luiz Affonso Fonseca.
Ao todo são 350 funcionários diretos atuando no Laboratório, sendo 12 especificamente na área de Biologia Molecular. “O trabalho de Análises Clínicas é fundamental no combate à pandemia, não somente para o diagnóstico da doença, mas também para o monitoramento dos pacientes internados, que seguem realizando exames periódicos para verificação da carga viral”, explica Fernando Fonseca.

O vice-reitor do Centro Universitário e coordenador do Laboratório de Análises Clínicas da FMABC, Dr. Fernando Luiz Affonso Fonseca
POSITIVIDADE DOS CASOS
De acordo com o vice-reitor do Centro Universitário Saúde ABC, a positividade dos casos chegou a 40% no início da pandemia e, agora, gira em torno de 20%. “No ápice da pandemia, recebíamos amostras de famílias inteiras positivas para a doença. Era algo assustador. Com o passar do tempo, os índices foram caindo em sintonia com o aumento das medidas de isolamento social. Além disso, a maior conscientização da população para as ações preventivas, como uso de máscara e do álcool gel, também contribuiu bastante para a mudança de cenário”, informa Fonseca.
Outro fator que pode estar relacionado à queda nas taxas de contágio e ao melhor controle da doença é a adaptação do vírus ao homem e do homem ao vírus, mas este é um tema que ainda necessita de estudos adicionais.
METODOLOGIA PRÓPRIA
A equipe do Laboratório de Análises Clínicas da FMABC iniciou em janeiro a padronização de metodologia própria para exames de RT-PCR e enviou o pedido de credenciamento ao Instituto Adolfo Lutz, que avaliou o protocolo utilizado, a condução da reação, a coleta das amostras e a forma como é feita a extração do material genético-viral. O processo foi aprovado e o Centro Universitário Saúde ABC passou a realizar, em março, exames para São Caetano e São Bernardo, cujos resultados positivos ainda eram enviados para contraprova no próprio Adolfo Lutz. Posteriormente, em abril, o credenciamento foi publicado no Diário Oficial. Desde então, os casos positivos são notificados diretamente à Secretaria de Estado da Saúde, sem necessidade de contraprova. Já os testes sorológicos – modalidade que inclui os testes rápidos – começaram em abril.
Além do Dr. Fernando Fonseca, integram a equipe responsável pelo projeto os pesquisadores Aleksandra Sant´Anna, Claudia de Oliveira, Thaís Moura Gascón, Beatriz Alves, Glaucia Luciano, Matheus Perez, Katharyna Gois e Marina Peres.
Postado por Maíra Oliveira em 22/out/2020 -

A oncologista assistente da disciplina de Oncologia da FMABC e coordenadora do Serviço de Oncologia do Hospital Estadual Mário Covas, Dra. Patrícia Santi
Principal causa de mortalidade por câncer em mulheres brasileiras, o câncer de mama volta a ocupar os debates científicos e populares sobre prevenção e conscientização em meio à campanha mundial ‘Outubro Rosa’. Este ano, no Brasil, o tema do movimento é “Quanto antes melhor”, lançado pela Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM). A ideia é chamar a atenção das mulheres para a adoção de um estilo de vida saudável no dia a dia, com a prática de atividades físicas e alimentação saudável para evitar doenças. De acordo com estimativa do Instituto Nacional de Câncer (INCA), mais de 66 mil casos novos de câncer de mama estão previstos para cada ano entre 2020 e 2022. Anualmente são descobertos cerca de 2 milhões de casos no mundo, com 450 mil mortes.
A maior arma contra a doença continua sendo o diagnóstico precoce. Os dados são da Organização Mundial da Saúde (OMS). Quando diagnosticada na fase inicial, as chances de cura chegam a 95%. Para isso, as mulheres precisam ter acesso a exames de mamografia na rede pública de saúde, acesso à cirurgia, além de dispor de tratamentos quimioterápicos eficazes.
Neste cenário, é substancial a contribuição das pesquisas clínicas no avanço das possibilidades de tratamento e na qualidade de vida dos pacientes. O Centro de Estudo e Pesquisa em Hematologia e Oncologia (CEPHO) do Centro Universitário Saúde ABC / Faculdade de Medicina do ABC (FMABC), em Santo André, conduz desde 1996 inúmeros estudos clínicos que culminaram com a incorporação de novas drogas à prática clínica e que ampliaram o êxito na luta contra o câncer. Os pacientes, a grande maioria proveniente do Sistema Único de Saúde (SUS), obtém acesso a estas drogas sem nenhum custo e muitos deles estão vivos até hoje em decorrência do tratamento recebido.
Com o avanço na pesquisa científica, a Medicina tem desenvolvido inúmeros tratamentos eficazes e bem tolerados que, se não aumentam a chance de cura, permitem que os pacientes vivam cada vez mais e melhor. A magnitude dessas descobertas, inclusive, foi recentemente evidenciada com o Prêmio Nobel de Medicina de 2018 para os imunologistas James P. Allison e Tasuku Honjo, responsáveis pelo desenvolvimento da Imunoterapia, que mudou radicalmente a forma de tratamento do câncer.
“A pesquisa clínica determina o futuro da Medicina e, na Oncologia, não é diferente. Os ensaios clínicos conduzidos em todo o mundo produzem dados científicos para melhor tratarmos nossos pacientes, manejarmos toxicidades e agregarmos sobrevida com qualidade de vida. No Brasil, a pesquisa clínica vem crescendo e ganhando corpo aos poucos. A cultura de participar de um estudo clínico ainda não é totalmente difundida entre os pacientes, o medo e o preconceito ainda ocupam um espaço significativo. Entretanto, cabe a nós, médicos, esclarecermos nossa população sobre os preceitos éticos envolvidos e sobre os benefícios relevantes que podem ser atingidos”, explica a oncologista assistente da disciplina de Oncologia da FMABC e coordenadora do Serviço de Oncologia do Hospital Estadual Mário Covas de Santo André, Dra. Patrícia Santi, que completa: “A pesquisa clínica pode ser o caminho para o acesso a novos tratamentos indisponíveis no nosso meio, ao aumento da sobrevida dos nossos pacientes e, quem sabe, à cura”.
CÂNCER DE MAMA
De acordo com o INCA e o Ministério da Saúde, os principais sinais e sintomas do câncer de mama são: caroço (nódulo) geralmente endurecido, fixo e indolor; pele da mama avermelhada ou parecida com casca de laranja, alterações no bico do peito (mamilo) e saída espontânea de líquido de um dos mamilos. Também podem aparecer pequenos nódulos no pescoço ou nas axilas.
No Brasil, a Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM), o Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem (CBR) e a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO) recomendam a mamografia anual para as mulheres a partir dos 40 anos de idade, com foco no diagnóstico precoce e na redução dos índices de mortalidade.
O MOVIMENTO
A campanha ‘Outubro Rosa’ nasceu nos Estados Unidos e é celebrada anualmente em centenas de países com o objetivo de compartilhar informações e promover a conscientização sobre a doença, proporcionar maior acesso aos serviços de diagnóstico e de tratamento e contribuir para a redução da mortalidade. O nome remete à cor do laço rosa que simboliza, mundialmente, a luta contra o câncer de mama e estimula a participação da população, empresas e entidades.
O câncer de mama é o tipo mais comum entre as mulheres, no Brasil e no mundo, e corresponde a cerca de 25% dos casos novos de câncer a cada ano. Esse percentual é de 29% entre as brasileiras. A doença resulta de uma multiplicação incontrolável de células anormais, que surgem a partir de alterações genéticas hereditárias ou adquiridas. Alguns casos surgem de forma rápida e agressiva, enquanto grande parte tem evolução favorável se diagnosticado e tratado em tempo adequado.
Postado por Maíra Oliveira em 16/out/2020 -
Com a chegada do mês de outubro, a campanha mundial ‘Outubro Rosa’ volta a ocupar lugar de destaque no combate ao câncer de mama e do colo de útero. Pensando em conscientizar e orientar os mais de 100 funcionários da sede da Central de Convênios (CC) da Fundação do ABC sobre o tema, a unidade programou um evento com café da manhã e palestra on-line, em 16 de outubro, com a participação da representante da Associação Rosa Mulher de apoio ao Câncer de Mama, Beatriz Helena Dopke. A antiga paciente e hoje fundadora da entidade traz consigo a experiência de enfrentamento e superação do câncer de mama e deu seu depoimento aos funcionários. Os colaboradores puderam assistir à palestra no auditório da CC ou de suas próprias estações de trabalho.
A entidade, fundada em 2012 e com sede no distrito de São Mateus, em São Paulo, conta com a colaboração voluntária de 10 membros, entre eles médico, psicólogo e assistente social. O objetivo é divulgar o máximo de informações sobre a importância da detecção precoce do câncer de mama e fornecer acolhimento às vítimas da doença por meio de reabilitação emocional, física e estética. A ação teve participação aberta para todos os colaboradores da CC e visa a multiplicação de informações sobre prevenção, realização de exames regulares, incidência das doenças, redes de apoio, espaços de acolhimento e tipos de tratamentos disponíveis.
Postado por Fernando Valini em 16/out/2020 -

A presidente da FUABC, Dra. Adriana Berringer Stephan
Após seis meses de análises, desenvolvimento e inúmeras reuniões técnicas, a Presidência da Fundação do ABC apresentou para os diretores-gerais das unidades gerenciadas, em 14 de outubro, a nova ferramenta de gestão da entidade: o Business Intelligence. Mais conhecida pela sigla B.I., a tecnologia permitirá integrar indicadores e informações de todos os serviços de Saúde geridos pela FUABC em uma mesma plataforma. O “Workshop B.I. FUABC” foi realizado no Anfiteatro Dr. David Uip, no campus do Centro Universitário Saúde ABC, em Santo André.
Por meio do B.I., será possível qualificar, detalhar e disponibilizar todo tipo de informação das unidades e fornecer subsídios para um planejamento estratégico contínuo nas áreas administrativa e assistencial, com foco na multiplicação de boas práticas de gestão. A partir de dados oficiais do sistema, a ferramenta oferece diferentes tipos de gráficos e permite a análise das informações sob muitas perspectivas, inclusive com a possibilidade de simulação de cenários futuros. A confiança nos dados e nos indicadores, somada à visualização clara de cenários e à possibilidade de prever situações, proporcionará aos dirigentes maior segurança no processo de tomada de decisões, além de permitir mudanças de rumo com antecedência, evitando – ou pelo menos minimizando – situações como o não cumprimento de determinada meta, por exemplo.
Sob responsabilidade do Departamento de Tecnologia da Informação da FUABC, desde abril estão em desenvolvimento cinco módulos: Financeiro, Recursos Humanos, Jurídico, Compras e Assistencial. Todas as informações estarão acessíveis na palma da mão dos gestores, em tempo real, via smartphones ou computadores. Com a inserção correta dos dados, será possível utilizar dashboards comparativos, mensurar receitas, despesas, metas contratuais, contratos ativos e com fornecedores, quantificar atendimentos, volume de cirurgias, compras de insumos e medicamentos, dimensionar contratações, desligamentos e afastamentos de funcionários, entre outras inúmeras facilidades. Cada unidade receberá login e senha para acesso às suas próprias informações na plataforma do B.I. Apenas a FUABC terá acesso aos indicadores de todas as unidades, o que permitirá consolidar todos os dados.
O objetivo da apresentação aos diretores-gerais foi justamente envolver todas as unidades no processo de construção e amadurecimento da ferramenta, uma vez que os dados serão alimentados pelos próprios serviços de saúde. Neste cenário, será possível propor e discutir ajustes para melhorar cada vez mais a performance do B.I. Não se trata de uma tecnologia exclusiva da Mantenedora, mas sim uma ferramenta que será implantada e aperfeiçoada dentro de um trabalho conjunto da Fundação do ABC com todas as suas unidades. Essa troca permitirá customizar o B.I. para a realidade de cada serviço, trazendo indicadores que irão aprimorar o trabalho e facilitar a tomada de decisões dos dirigentes.
“É um dia muito importante para todos nós. Trata-se de uma integração extremamente necessária para a FUABC e suas unidades. Mesmo em fase inicial de implantação, já é possível concluir que é uma ferramenta encantadora, fácil de utilizar e muito intuitiva. Queremos contar com a expertise de cada gestor das unidades, pois construir esta ferramenta junto a quem mais a utiliza certamente nos trará maior proveito quanto ao manejo das informações. Esperamos que a partir de 2021 nossas reuniões de mantidas sejam viabilizadas 100% via B.I., para que possamos debater e apresentar todos os indicadores de maneira ainda mais organizada, dinâmica e assertiva”, disse a presidente da FUABC, Dra. Adriana Berringer Stephan, na abertura do workshop.
Ao longo do evento, os módulos já desenvolvidos no B.I. foram detalhados pelos gestores da Mantenedora: Dra. Priscila de Almeida Meyer, gerente administrativa e assessora da Presidência; Paula de Oliveira Branco, gerente financeira; Dr. Guilherme Espósito, advogado do Departamento Jurídico; e Magali Gonçales, gerente de Recursos Humanos.
A última apresentação focou nos dados da ferramenta B.I. aplicados à atividade fim da Fundação do ABC, a assistência, e esteve sob responsabilidade da gerente de Projetos, Gleice Girotto, e do médico e consultor técnico da FUABC, Dr. Ricardo Carajeleascow. O projeto-piloto contou com a colaboração dos Ambulatórios Médicos de Especialidades (AMEs) de Santo André e da Praia Grande.
OFICINAS
Para solucionar todas as dúvidas e facilitar a aproximação dos diretores e das áreas estratégicas das unidades com a nova ferramenta, a FUABC agendou várias oficinas on-line divididas por área. As atividades têm início ainda em outubro e permitirão às unidades navegar na ferramenta em tempo real, além de receber orientações contínuas da equipe técnica da Mantedora para ajustes de performance e melhorias. Cada unidade indicou um usuário estratégico do B.I., que é o responsável pelo acompanhamento e desenvolvimento interno da ferramenta.
Postado por Maíra Oliveira em 16/out/2020 -

Equipe vestiu a cor da campanha para reforçar a necessidade de prevenção
Dia 1º de outubro começou uma das mais importantes campanhas de conscientização do ano, o Outubro Rosa. No Hospital Estadual Mário Covas, em Santo André, a ação ganhou o apoio dos colaboradores, que combinaram de começar o mês vestindo a cor rosa. O objetivo é chamar a atenção de pacientes e familiares para a prevenção como a forma mais efetiva de combater os cânceres de mama e do colo do útero.
Em 2020, a campanha mundial ressalta as duas doenças e a necessidade de promover a conscientização sobre a importância do acompanhamento médico periódico, dos exames anuais e do diagnóstico precoce. No caso do câncer de mama, por exemplo, quando a doença é diagnosticada na fase inicial, é possível reduzir significativamente a necessidade da retirada das mamas (mastectomia). Por isso, a importância da campanha Outubro Rosa e a realização do autoexame. Outra forma de prevenção muito importante é a realização periódica da mamografia. Em média, 2 milhões de mulheres são diagnosticadas com câncer de mama no mundo anualmente.
Postado por Maíra Oliveira em 16/out/2020 -
O Departamento de Pediatria do Centro Universitário Saúde ABC / Faculdade de Medicina do ABC (FMABC), em Santo André, organiza dias 23 e 24 de outubro o IV Simpósio de Pediatria e o II Simpósio de Neonatologia. Devido à pandemia, ambos terão transmissão on-line. Dia 23, sexta-feira, ocorrerá das 19h15 às 21h. No dia seguinte, das 9h às 18h. As inscrições podem ser feitas pelo link https://is.gd/uRYtif, onde também é possível conferir a programação completa e os palestrantes confirmados.
Os eventos são destinados a todos os profissionais da área da Saúde. Ao todo, são disponibilizadas 1.000 vagas. A atividade é promovida pelo Centro de Estudos de Pediatria Profa. Maria Aparecida Sampaio Zacchi e tem coordenação do professor titular de Neonatologia e chefe do Departamento de Pediatria da FMABC, Dr. José Kleber Kobol Machado, e do Dr. Vicente Antonio Gerardi Filho, da disciplina de Clínica Cirúrgica Pediátrica da FMABC. Ambos farão a abertura dos simpósios no dia 23, às 19h15, junto ao reitor do Centro Universitário, Dr. David Uip.
Ao longo dos eventos serão abordados temas como imunoterapia, vacinação do público infantil contra a Covid-19, prevenção da displasia broncopulmonar, broncodisplasia em bebês, problemas endrocrinológicos em crianças, saúde mental de crianças e adolescentes no pós-pandemia, alimentação complementar, alergia alimentar, hipertensão, obesidade, puberdade precoce, entre outros. Mais informações pelo telefone (11) 4993-7254 ou e-mail pediatria@fmabc.br.
Postado por Maíra Oliveira em 15/out/2020 -

Após atividade, equipe promoveu confraternização entre funcionários
Funcionários da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Central de Santos participaram entre 5 e 9 de outubro de um treinamento para empossar a 5ª Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) da unidade. Foram ministrados temas como a Norma Regulamentadora 5 (NR-5), que estabelece regras para o funcionamento da CIPA, definição de acidente de trabalho, riscos ambientais, ferramentas da qualidade e prevenção e combate a incêndios. O treinamento foi conduzido pela técnica em Segurança do Trabalho da Central de Convênios – FUABC, Aline Scarpino Felipe.
Os funcionários capacitados têm a função de auxiliar o SESMT (Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho) em assuntos relacionados à prevenção de acidentes do trabalho, entre outras atribuições. A posse será em 19 de outubro e o mandato tem duração de um ano. Neste período, serão realizadas reuniões mensais para discussão e resolução de temas ligados à saúde e segurança dos colaboradores.
CIPA-FUABC
A eleição da CIPA da Fundação do ABC, Mantenedora, também foi realizada em setembro. A gestão 2020/2021 terá início em 22 de outubro, com os seguintes membros: Aiane Regina Tápia, Flávia de Moraes, Letícia Alves Gomes e Eliane Marcos de Oliveira Silva.
Postado por Maíra Oliveira em 15/out/2020 -

Iniciativa foi organizada dia 6 de outubro no entorno do hospital
O abraço simbólico voltou a ser utilizado no Hospital Estadual Mário Covas, desta vez para celebrar a união dos colaboradores e o empenho e compromisso de todos com o projeto “Segurança do Paciente”. No dia 6 de outubro, os funcionários foram convidados a “abraçar” o entorno do hospital sem que fossem interrompidas as atividades assistenciais ou administrativas. Cerca de 150 pessoas participaram do ato.
A iniciativa também tem relação com a pandemia causada pelo novo coronavírus e as mudanças impostas no comportamento social, entre as quais o isolamento. O abraço é considerado uma prática comum de agradecimento e estabelece uma relação de afeto entre as pessoas. A enfermeira do Núcleo de Segurança do Paciente do hospital, Maria Isabel Malatesta, lembra da restrição do gesto em meio à pandemia. “Só após ficarmos sem os abraços percebemos o quanto eles são importantes. Os profissionais da saúde e instituições de saúde têm trabalhado incansavelmente para prestar assistência aos pacientes e superar os novos desafios. Esse ‘abraço’ simbólico em nosso hospital se estende a todos os profissionais de saúde e aos nossos pacientes e familiares”, explica.
Um dos organizadores do ato, o gerente de Qualidade e Processos, Rodrigo Brolo, acrescenta: “Em poucos dias, e impossibilitados de interromper as atividades, promovemos uma ação simbólica, mas repleta de significado, indicando que todos os profissionais de saúde e administrativos do hospital estão comprometidos com a superação das dificuldades que o momento impõe e determinados a garantir a segurança dos pacientes e de seus familiares”.
Ao participar do abraço, o diretor-geral do HEMC, Dr. Desiré Carlos Callegari, agradeceu a mobilização dos colaboradores e destacou a missão e o compromisso social da instituição de saúde.
HISTÓRICO
Antes da retomada da construção e conclusão das obras do que até então seria o Hospital de Clínicas do ABC, representantes de todos os segmentos da sociedade do ABC, profissionais liberais e da área da saúde, comerciantes e entidades se mobilizaram durante semanas para abraçar as obras paralisadas do hospital. O objetivo era chamar a atenção das autoridades e pressioná-las a retomar a construção da unidade. Em 2001, finalmente, o Hospital Estadual Santo André foi entregue, posteriormente rebatizado “Mário Covas”.
Postado por Eduardo Nascimento em 09/out/2020 -

A gerente do Departamento de Recursos Humanos da FUABC, Magali Gonçales, durante entrega das sacolinhas à Adriana Berringer Stephan, Patrícia Veronesi e Priscila de Almeida Meyer
Com objetivo de marcar o Dia das Crianças, o Departamento de Recursos Humanos da Fundação do ABC preparou 228 sacolinhas com guloseimas, entregues nesta sexta-feira (9 de outubro) a colaboradores com filhos de até 12 anos de idade. A ação integra o Programa Qualidade de Vida e envolveu funcionários que atuam no campus universitário, em Santo André.
Saquinho de pipoca, bala de goma, chocolates, pirulitos, bombons e outras guloseimas foram colocadas nas sacolinhas para adoçar o tradicional 12 de outubro. Ao todo, a ação beneficiou 143 colaboradores do Centro Universitário Saúde ABC / Faculdade de Medicina do ABC, 50 da Central de Convênios e 35 da FUABC (Mantenedora).
Além dos doces, a sacolinha traz um desenho para colorir, preparado especialmente para a FUABC pelo desenhista Alexandre Montandon, da Montandon & Dias Editora. Abaixo do desenho, uma mensagem alusiva à data: “A Fundação do ABC agradece a todas as crianças por nos emprestarem seu papai e sua mamãe nesse momento tão difícil de pandemia. São eles que, com sua dedicação, coragem e carinho, estão cuidando da saúde de milhares de pessoas todos os dias! Obrigado por nos emprestar tanto amor”.
Postado por Maíra Oliveira em 09/out/2020 -

O vice-reitor da FMABC, Dr. Fernando Luiz Affonso Fonseca, a presidente da FUABC, Dra. Adriana Berringer Stephan e o coordenador dos Laboratórios da Graduação e também do curso de Gestão em Saúde Ambiental, Prof. Odair Ramos
As reformas e modernizações dos laboratórios do Centro Universitário Saúde ABC / Faculdade de Medicina do ABC (FMABC) entraram na reta final e, em breve, os novos espaços estarão disponíveis para toda a comunidade acadêmica. Na manhã desta sexta-feira (9 de outubro), dirigentes da Fundação do ABC e da FMABC vistoriaram os locais e verificaram de perto as melhorias realizadas.
Na reta final para a entrega, os novos espaços ocupam cerca de 50% de todo o segundo andar do Prédio Central e estão divididos em quatro laboratórios multidisciplinares, além de laboratórios específicos de Microscopia, Fisiologia, Microbiologia, Parasitologia e Patologia/Macroscopia.
Participaram da vistoria a presidente da Fundação do ABC, Dra. Adriana Berringer Stephan e o vice-reitor do Centro Universitário Saúde ABC, Dr. Fernando Luiz Affonso Fonseca, que esteve acompanhado da assessora especial da Reitoria, Marina Acosta de Mendonça, do coordenador dos Laboratórios da Graduação e também do curso de Gestão em Saúde Ambiental, Prof. Odair Ramos, e do coordenador administrativo da área de Segurança do Trabalho, Daniel de Brito Filho.
“Os espaços foram aperfeiçoados e os estudantes passarão a ter mais recursos tecnológicos à disposição, que tornam as aulas mais dinâmicas e atrativas. Certamente é um avanço muito grande em qualidade para o ensino”, considera o vice-reitor, Dr. Fernando Fonseca.
Ao todo foram investidos cerca de 1,3 milhão pela Fundação do ABC entre obras e equipamentos. Somente para o Laboratório de Microscopia, por exemplo, foram adquiridos 25 novos microscópios, que custam entre R$ 3.000,00 e R$ 4.000,00 cada.
“Como ex-aluna da FMABC, lembro bem das aulas práticas nos laboratórios. Fico feliz em podermos contribuir para a melhoria desses espaços, tão importantes para as disciplinas e fundamentais para a formação dos futuros profissionais de saúde”, conclui a presidente da FUABC, Dra. Adriana Berringer Stephan.